A polícia paulista prendeu hoje pelo menos 40 pessoas suspeitas de envolvimento com os últimos ataques atribuídos ao PCC. A operação também teria apreendido 20 quilos de cocaína.
Entre os detidos pelo Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado (Deic), está a advogada Maria Cristina Rachado, que defendia o líder da facção criminosa, Marcos Camacho, o Marcola.
Acusada de ter comprado de um funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados, por R$ 200, a gravação de um depoimento reservado de dois delegados à CPI do Tráfico de Armas, Rachado está suspensa por 90 dias pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) desde 19 de junho.
O Deic não informou se todos os detidos receberão voz de prisão.
Segundo "Clica Brasilia"
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