Depois de lançamento em Salvador, "A Culpa é de Fidel" viaja pelo Brasil

Depois de lançamento em Salvador, "A Culpa é de Fidel" viaja pelo Brasil

Por Carlos Alberto Santana

Lançado oficialmente em Salvador no último dia 10, no reduto mais boêmio do Centro de Salvador, o bar e espaço cultural Velho Espanha, nos Barris, o livro Cuba: cadernos de viagens e utopias -  a culpa é de Fidel, do jornalista Valter Xéu começa a viajar pelo Brasil com lançamentos previstos para o próximo mês de outubro.

Primeiro, os Cadernos de Xéu desembarcam em Brasília onde o lançamento acontece na UNB (Universidade de Brasília) no dia 15 e  depois o jornalista decola para São Paulo onde apresenta o livro na sede do Barão de Itararé. Rio de Janeiro, Feira de Santana também estão no roteiro.

O livro de Valter Xeu também tem agenda internacional com lançamento da edição em espanhol previsto em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, e outras cidades da América Latina. Em Cuba, o lançamento acontece durante a Feira Internacional do Livro de Havana em fevereiro de 2020.

Em Salvador, os Cadernos de Viagem de Valter Xéu tiveram uma recepção calorosa. Emiliano José, professor da Universidade Federal da Bahia considerou que o livro é uma mistura de diário e registro histórico já que o escritor relata suas conversas com Fidel entremeando com histórias vividas por ele e as dezenas de amigos que "cooptou" para viagens a Havana.

Outro escritor e jornalista baiano, Jolivaldo Freitas, avalia os Cadernos de Viagem como um roteiro original para se chegar e andar em Havana já sabendo de antemão muito da história da cidade e de Cuba. Para ele, Valter Xéu, de tanto se esmerar na narrativa, "quase que tira o prazer de ter vontade de se visitar a ilha caribenha" afirma entre gargalhadas.

Cuba: Cadernos de Viagens e Utopias - A culpa é de Fidel é o primeiro livro de Valter Xéu e, a princípio, foi gestado para comemorar a fundação do jornal Pátria Latina - uma sugestão de Fidel Castro ao jornalista e um grupo de amigos durante um evento em Havana no Centro de Convenções em outubro de 2001. O Pátria Latina chegou a circular por três anos como um jornal impresso até se tornar exclusivamente eletrônico (www.patrialatina.com.br).

 

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