O semanário Aviation Week noticiou ontem que segundo as agências de espionagem norte-americanas a China testou com êxito, a 11 de Janeiro, um míssil que se destina a neutralizar satélites.
Durante este teste, os chineses destruíram um velho satélite meteorológico chinês por um míssil lançado do Centro Espacial Xichang. A colisão ocorreu a cerca de 800 quilómetros de altitude.
A China afirmou esta sexta-feira «não estar ao corrente» deste ensaio criticado por vários países entre os quais os Estados Unidos, Japão, Austrália.
«Não estamos ao corrente deste ensaio», afirmou um porta-voz do ministério da Defesa, que solicitou o anonimato, informa Lusa.
«Frequentemente, os media escrevem histórias a partir de rumores e não têm o tempo para verificar essas histórias», acrescentou.
O vice-primeiro-ministro russo, Serguei Ivanov, e ministro da Defesa russo qualificou hoje de "exageradas" as informações sobre o suposto lançamento pela China de seu primeiro míssil anti-satélite.
"Os rumores são exagerados. As informações não dão nenhum argumento que confirme que se trata de mísseis anti-satélites", assegurou Serguei Ivanov.Ivanov ressaltou que a "Rússia se opôs e se oporá à militarização do espaço exterior".
Os Estados Unidos expressaram na quinta-feira sua preocupação com o teste que a China realizou em 11 de janeiro com um míssil balístico de alcance médio capaz de destruir satélites.
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