Hoje tem o início a Conferência de doadores internacionais em Estocolmo, Suécia, para definir as necessidades do Líbano a curto-prazo. Na Conferencia, convocada pela iniciativa da ONU do governo libanês, participam cerca de 60 paises, entre eles EUA, Canadá, Japão, Rússia, Brasil, Portugal.
Entre os 24 organismos internacionais presentes, incluem-se o Fundo Árabe para o Desenvolvimento Económico e Social, a Comissão Europeia, o Conselho Europeu, o Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento Islâmico, a Liga dos Países Árabes, a ONU, a FAO e a UNICEF.
Como explicou em conferência de imprensa a secretária de estado sueca para a cooperação internacional, Annika Soder: "Esta conferência vai tentar preencher as falhas e oferecer uma compensação às pessoas do Líbano que sofreram muito, como sabemos".
A comissária para as relações externas da União Europeia, Benita Ferrero-Waldner, já anunciou a quantia com que vai participar: "Vou doar 42 milhões de euros em nome da comissão, que juntamente com o valor inicialmente tornado disponível pela Comissão faz 100 milhões de euros."
A agência para a prevenção e recuperação da crise estima que o objectivo de 400 milhões de euros vai cobrir os primeiro quatro meses de medidas urgentes. Os fundos conseguidos em Estocolmo estão destinados à construção de abrigos pré-fabricados para 30 mil famílias. Uma parte também deverá ser usada nas operações de desminagem. O governo conta ainda com algumas verbas para recuperar a central eléctrica de Jyyeh, a sul de Beirute.
Segundo a imprensa brasileira o Brasil anuncia hoje, em Estocolmo , a doação 1 milhão de dólarespara ajudar na reconstrução do Líbano e auxiliar os palestinos atingidos pela conflito com Israel.
Vamos anunciar uma doação de 500 mil dólares para o Líbano, através das Nações Unidas, e no dia seguinte vamos fazer o mesmo com relação aos palestinos, mais 500 mil de dólares de auxilio aos palestinos, disse chefe da Delegação Brasileira, embaixador extraordinário para Assuntos de Oriente Médio , Pedro Motta Pinto Coelho.
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