O presidente dos EUA George W. Bush, bem como a secretaria de Estado Condoleeza Rica falam sobre sua fidelidade ao povo cubano e prometem conceder ajuda para as transformações pacificas democráticas, sobre o que ninguém lhes pediu.
Estas ações sem precedentes na prática politica mundial são fortalecidas pelos programas da TV Marti que começou a transmitir para o território cubano a partir de um avião equipado especialmente para esse fim.
Os demarches anti-cubanos dos EUA podem ser classificados como a expansão ideológica contra um país soberano. Há muito foi reconhecido, inclusive nos EUA, que depois da desintegração do bloco soviético Cuba não apresenta nenhuma ameaça contra a super-potência. Porem as intenções de George W. Bush de se livrar do lider cubano continuam sendo as mesmas de antes, e ele tenta usar a situação que se formou a favor dos seus objetivos e atua no espirito da guerra fria.
A maioria esmagadora da comunidade mundial discorda disso, e isso é confirmado pelas votações anuais na Assembléia Geral da ONU a favor de acabar com o embargo.
Se falarmos sobre a Russia, ela condena a prática de uso das medidas unilaterais da coasão, econômicas ou outros tipos, sem causas fudamentadas para isso. A Rússia também esta contra o estabelecimento forçado da democracia, o que cria uma situação de tensão em torno de Cuba.
O chanceler da Federação da Russia, Serguey Lavrov considera que o quanto mais rápido normalizar as relações entre EUA e Cuba, melhor será para todo o mundo. Nos EUA declaram sobre a indefinição politica em Cuba com relação à saida temporária de Fidel Castro. Porém a realidade mostra o contrário: no país se mantêm a situação estável.
Leonid Smirnov
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