Encontrar a saída para a crise politica em S.Tomé e Príncipe com a constituição de um governo resultante de um consenso politico-partidário, não é uma boa solução.
O país vive momento de excepção e precisa de solução enquadrável com o momento.
O que não deve ser :
Encontrar a solução em alguém que defenda os interesses do presidente ou das forças politicas em conflito individualmente;
Encontrar soluções musculadas em pessoas de aptencias à ditaduras ou militaristas;
O que deveria ser :
O chefe do governo fosse uma opção do chefe de Estado, solução de alto risco por insensatez na gestão.
O chefe do Governo fosse encontrado em alguém com AUTORIDADE MORAL, aquela que torna os governados voluntariosos, porque vêem no chefe o exemplo.
O chefe do Governo devia ser alguém capaz de RESTABELECER E PRIVILEGIAR O RELACIONAMENTO COM ANGOLA.
Em suma, reafirmo o SENTIDO MISSÃO, como condição prévia para a constituição do governo, devendo o chefe de governo encontrado, ser capaz transmitir confiança àquele que deve ser o principal parceiro estratégico de S.Tomé e Príncipe, refiro-me a ANGOLA.
Danilo Salvaterra
Sábado, 07 de Junho 2008
Recebo informações que as negociações estão dificeis, regressando de novo à mesa as possibilidades de eleições antecipadas. A confirmar, seria bom que a presidência da república tirasse as devidas ilações. Seria o real fracasso, resultante da indecisão ou mesmo confirmação de incapacidade do alto comando. Sem mais, convocar as ELEIÇÕES GERAIS.
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