Reconhece que o MLSTP atravessa a pior crise da sua história, assume os erros mas diz que não pode carregar sozinho as culpas.
Não vai concorrer a uma segunda reeleição, mas sublinha que não vai abandonar a vida política.
Os maus resultados das três eleições realizadas este ano em S. Tomé e Príncipe, bem como a eleição interna para o cargo de presidente da Assembleia Nacional que os sociais-democratas ambicionavam estão na origem da decisão de Guilherme Posser da Costa.
Em declarações a imprensa Posser da Costa reconheceu que o seu partido atravessa uma grande crise interna e acredita que Pinto da Costa, o líder carismático que apoiou a sua eleição para o cargo de presidente do partido pode contribuir para encontrar soluções urgentes para ultrapassar a crise que o partido vive actualmente.
Pinto da Costa nunca recusou apoio ao MLSTP e mesmo a esta direcção, lembrou o presidente demissionário, tendo acrescentado que ele está muito preocupado com esta crise que actualmente vive o MLSTP. Sublinhou ainda que acredita que Pinto da Costa será um actor activo naquilo que será a procura de um MLSTP que os militantes desejam e de encontrar soluções urgentes e imediatas para ultrapassar essa crise interna.
Dionísio Dias, vice-presidente do partido e antigo presidente da Assembleia Nacional lidera doravante o MLSTP até ao congresso extraordinário que o conselho nacional do partido já marcou para os dias 6 e 7 de Setembro próximo.
Suahills Dendê
STP
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