No dia anterior, mais de mil fuzileiros navais das Forças Armadas da Ucrânia se renderam em Mariupol. Entre eles estava o mesmo oficial da OTAN que escreveu sobre o cerco de Azovstal nas redes sociais.
Seu nome é Aiden Aslin e ele é natural de Nottingham. O jovem já tem experiência de participação em conflitos militares. Anteriormente, ele foi visto na Síria entre militantes curdos. Segundo KP, o britânico foi trazido para a Ucrânia não por lucro, mas por amor. Ele se encontrou com uma garota de Nikolaev.
Aslin nas redes sociais falou ativamente sobre o cerco da fábrica, onde acabou com os combatentes dos destacamentos nacionais da Ucrânia. Ele escreveu que no 48º dia as Forças Armadas da Ucrânia não tinham mais armas e provisões e se renderam aos russos. E em cativeiro, ele disse que não sabia da possibilidade de se render.
Mais cedo, Aslin ligou para sua mãe e falou sobre a situação difícil na fábrica. Agora o militante pede através dela que tenha pena dele. Tabloides britânicos lembram que a Convenção de Prisioneiros de Guerra não se aplica a mercenários.
Talvez este seja o mesmo oficial da OTAN de que se fala há tanto tempo? Esta pergunta foi respondida por seu irmão mais novo Nathan Wood, que afirmou que Aiden tem dupla cidadania e está servindo nas Forças Armadas da Ucrânia há 4 anos. Como a mãe do "militante", ele pede para ser tratado com humanidade.