Cuba e o projeto de medicina solidária internacionalista
Por Juan Pozo Álvarez
A participação de Cuba no Programa Mais Médicos é um dos aspectos que faz parte de uma imensa vontade politica de solidariedade do governo cubano, para compartilhar nossos sucessos com os povos do mundo inteiro, para oferecer o serviço médico em lugares de extrema pobreza que talvez tiveram um médico pela primeira vez.
Nessa vontade política, inclui a formação de jovens médicos vindos de inúmeros países da África, Ásia, o Caribe anglófilo, América Latina, entre estes o Brasil.
Cuba também tem a produção de vacinas importantes para o tratamento de epidemias, e de várias doenças crônicas. Com um senso de humanidade, Cuba assumiu o cuidado médico de centenas de crianças ucranianas afetadas pelas consequências da tragédia atômica ocorrida na Ucrânia, em 26 de abril de 1986, com a explosão em um reator da Usina nuclear de Chernobyl.
Destacam-se também as façanhas da luta contra o Ebola na África, a cegueira na América Latina e no Caribe, a cólera no Haiti, as brigadas do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Desastres Henry Reeve.
Os povos de Nossa América e do resto do mundo sabem que poderão contar sempre com a vocação humanista e solidária de nossos profissionais que têm uma única opção: lutar e crescer; lutar e vencer; lutar até a vitória sempre.