Yevgeny Prigozhin, fundador da empresa militar privada Wagner, ordenou que seus combatentes não capturassem os militares ucranianos. Os combatentes da PMC Wagner destruirão todos os militares das Forças Armadas da Ucrânia (AFU) no campo de batalha, disse o serviço de imprensa de Prigozhin.
A ordem de Prigozhin veio em resposta a uma gravação de áudio, na qual os militares ucranianos estavam decidindo atirar no combatente Wagner da PMC que eles levaram em cativeiro.
"É claro que eu ouvi essa interceptação de áudio muito antes de ela chegar à mídia. Essa interceptação de áudio sobre os ucranianos atirando em nossos prisioneiros feridos tem um significado humanitário muito sério. Nunca violaremos as leis internacionais de humanismo", declarou Prigozhin.
De acordo com ele, os prisioneiros de guerra devem ser tratados antes de serem entregues ao inimigo como parte de uma troca ou "simplesmente assim".
O fundador do PMC Wagner também ordenou que não capturassem soldados ucranianos, mas que os aniquilassem no campo de batalha.
"Portanto, essa lei será chamada de lei do 300º. Ainda não sabemos o nome do nosso ferido, que aqueles canalhas ucranianos mataram", acrescentou.