A Rússia continuará uma operação especial para atingir seus objetivos após o discurso de Zelensky no G20

A Rússia continuará a alcançar seus objetivos como parte da operação especial еру devido à posição da Ucrânia, disse o porta-voz oficial do Kremlin, Dmitry Peskov.

As declarações que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fez na cúpula do G20 na Indonésia mostram que Kyiv não quer e não pode negociar com Moscou. Portanto, a Rússia continuará alcançando seus objetivos como parte da operação especial, disse o porta-voz presidencial russo Dmitry Peskov aos repórteres no dia 15 de novembro.

"A posição do lado ucraniano, tanto de fato como de jure, o presidente Zelensky anunciou repetidamente que a Ucrânia, tanto de fato como de jure, não pode e não quer negociar". Assim, a Federação Russa continuará a atingir seus objetivos como parte da operação militar especial", disse o porta-voz do Kremlin.

Falando na cúpula do G20, Zelensky disse que a Ucrânia precisava de novas e efetivas garantias de segurança. Kyiv não revisitará os Acordos Minks, ele acrescentou durante seu discurso na cúpula do G20.

Zelensky não ouve o Ocidente

O presidente ucraniano também disse que era necessário criar uma nova arquitetura de segurança dentro da estrutura do acordo chamado Kyiv Security Compact (Tratado de Segurança de Kyiv). Ele também nomeou dez condições da fórmula de paz ucraniana.

Elas incluem:

O Ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov, que representa a Rússia na cúpula do G20, disse que o discurso de Zelensky foi pré-gravado. Ele durou 20 minutos, foi impossível interrompê-lo, e "aparentemente não queriam desligá-lo". De acordo com Lavrov, ficou claro pelo discurso de Zelesnky que ele não ouviu nenhum conselho do Ocidente sobre a necessidade de negociações com Moscou. Ao invés disso, ele mantém uma retórica agressiva e russófoba, disse Lavrov.


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Petr Ermilin