Pode-se ouvir freqüentemente figuras públicas no Ocidente falando sobre a necessidade de eliminar fisicamente o presidente russo, derrotar as Forças Armadas russas, privar a Rússia de armas nucleares e trazer os russos a zero.
Tais comentários aparecem no Ocidente em resposta à advertência de Putin, feita em 21 de setembro.
"A fim de proteger a Rússia e nosso povo, certamente usaremos todos os meios que temos à nossa disposição". Isto não é um blefe", disse Putin então.
Imediatamente depois disso, os meios de comunicação ocidentais começaram a explodir o tópico sobre os supostos planos da Rússia de usar armas nucleares contra a Ucrânia. Como resultado, os Estados Unidos começaram a falar sobre uma resposta, e que tipo de resposta deveria ser exatamente - nuclear ou convencional.
O ataque nuclear em si pode nunca acontecer, mas Washington já fala sobre sua participação direta na guerra com a Rússia e o envio de tropas da OTAN para a Ucrânia.
De acordo com a Newsweek, a eliminação física do presidente russo seria uma "resposta decisiva" que os Estados Unidos poderiam dar. Uma operação para matar Putin "no próprio coração do Kremlin" também poderia ser uma opção, disse a publicação com sede nos EUA.
O ex-diretor da CIA, general aposentado David Petraeus disse em uma entrevista à ABC em branco que os Estados Unidos poderiam iniciar uma guerra diretamente com a Rússia. Tal guerra deveria parecer um esforço coletivo dos países da OTAN para destruir todas as forças não nucleares russas e a frota do Mar Negro.