Segurança social dispensa pechisbeque intelectual

Segurança social dispensa pechisbeque intelectual

Observando as notícias de um livro sobre a Segurança Social (SS) coordenado pelo conselheiro de estado Francisco Louçã; recordando um debate promovido em Lisboa, em 2015; e tendo em memória publicações da (também) comentadora da TV Raquel Varela, anos atrás, demonstra-se que a silly season é altura para vulgaridades e superficialidades. O que é pena, pois a grei teria beneficiado mais se a equipa tivesse aproveitado o seu tempo na praia.

1 - A turma do conselheiro fez aturados cálculos para se saber que sem cortes, nem desemprego, nem necessidade de pagar subsídios de desemprego nem... o deficit seria zero. Brilhante! O excel não falha. É uma conclusão do género "se a minha avó não tivesse morrido, ainda hoje estaria viva". Tautológico, caro Louçã!

 

O conselheiro e a sua equipa afirmam sinteticamente uma imensa barbaridade: que o "problema chave" da economia portuguesa é a criação de emprego, a redução da precariedade que destrói o emprego e a sustentação da segurança social. Certamente que nas claques de Catarina ou Jerónimo se sorve a mesma miopia.

 

2 - É o que se chama confundir o efeito com a causa. Falemos, então, de causas:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3 - Algumas questões sobre a Segurança Social que existe:

 

 

 

 

 

 

 

Fonte


Author`s name
Pravda.Ru Jornal