Herança e reversão do entreguismo do regime Temer, entrevista ao Outras Palavras
Entrevista com Felipe Coutinho, presidente da AEPET - Associação dos Engenheiros da Petrobras, concedida a Antônio Martins, editor do site Outras Palavras, tratando da agenda das multinacionais estrangeiras do petróleo, que foi assumida pelo regime Temer, suas consequências para o Brasil e como revogar o entreguismo, na perspectiva da eleição de um presidente democrata que promova a soberania do Brasil.
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O governo Temer assumiu a agenda das multinacionais do petróleo e do sistema financeiro internacional, com apoio da sua base no Congresso. Chegou a hora dos brasileiros responderem com seu voto, nas Eleições Gerais de 2018.
Destacamos a atuação dos deputados federais em dois projetos de lei que qualificamos como entreguistas.
1 - Retirada do direito da Petrobrás como operadora única, com no mínimo 30%, nos consórcios sob regime de partilha no pré-sal - PL nº 8.939, de 2017 de autoria do senador José Serra (PSDB-SP) com emenda do senador Romero Jucá (MDB-RR) - leia mais aqui e aqui
2 - Privatização de até 70% dos 5 bilhões de barris de petróleo da Petrobrás sob o regime da Cessão Onerosa - PL nº 8.939, de 2017 do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) - leia mais.
Aqueles que votaram a favor dos dois projetos foram classificados como "entreguistas ao quadrado". Quem votou a favor em um dos dois é "entreguista".
Extraído do Boletim da AEPET