11/9, 16 Anos Depois: Impacto Devastador que Continua Atingindo o Mundo Todo
Fatos comprovados que contrariam versão oficial sobre 11/9 foram descaradamente ignorados, afirma arquiteto norte-americano. O arquiteto Gage fala das contradições envolvendo a versão oficial, apresentando diversos pontos sob a perspectiva de milhares de especialistas...
Edu Montesanti
"É óbvio à maioria dos pesquisadores do 11 de Setembro e para quem examina a evidência forense, e de acordo com depoimentos de testemunhas oculares que os operadores com acesso ao interior das torres do World Trade Center foram responsáveis por sua destruição", diz na seguinte entrevista o arquiteto Richard Gage, diretor e fundador de Arquitetos & Engenheiros pela Verdade do 11/9, que exige nova investigação pelos maiores atentados em solo estadunidense de toda a história.
O arquiteto Gage fala das contradições envolvendo a versão oficial, apresentando diversos pontos sob a perspectiva de milhares de especialistas que questionam até hoje a versão oficial do 11/9, e das consequências dos atentados nos Estados Unidos e no mundo.
Considerando as omissões e obstruções às investigações promovidas por Washington, "as pessoas de todas as nações, particularmente as famílias das vítimas, merecem resposta às suas perguntas", ressalta o ativista pela verdade do 11/9.
O promotor público William Veale falou certa vez, no documentário The Improbable Collapse: The Demolition of Our Republic produzido por Mike Berger (vídeo acima, junto da entrevista exatamente com Mike) sobre o que qualificou de "fracasso da democracia dos Estados Unidos"; segundo o advogado, a Constituição de seu país e os princípios republicanos foram metaforicamente reduzidos a pó, junto dos escombros do 11/9 já que, de acordo com Veale "os edifícios do World Trade Center foram os primeiros na história a colapsar devido ao fogo", o que, na avaliação do promotor é a evidência de demolição controlada.
16 anos após os ataques, o arquiteto Gage concorda com o advogado Veale. "Enquanto os acontecimentos do 11 de Setembro foram um ataque às estruturas físicas e às pessoas que estavam dentro dos edifícios, suas conseqüências foram um ataque à razão e ao discurso honesto em todo o mundo ocidental".
Para que haja apuração da verdade através de nova e independente investigação, e a consequente aplicação da justiça, jamais feitas minimamente séria nestes 16 anos após os mais graves ataques em solo norte-americano, o arquiteto de San Francisco aponta que a responsabilidade midiáitica faz-se essencial: "Os meios de comunicação terão que demonstrar uma maior disposição para explorar as questões de forma justa, bem como uma dedicação muito mais forte à responsabilidade dos nossos representantes eleitos".
Contudo, a mídia em todo o mundo dedica-se histerica, exclusiva e paradoxalmente ao apelo de mais militarização para se fazer frente, exatamente, às consequências do 11/9, isto é, acirramento vertiginoso do medo e da intolerãncia contra as diferenças, especialmente islamitas e árabes em geral, "esquecendo-se" de suas trágicas origens que, reportadas por elas mesmas com aspecto cinematográfico, mudaram a história da humanidade, jamais esclarecidas e cujos maiores beneficiários, é claro, têm sido as grandes indústrias, especialmente armamentista e petrolífera (as mesmas que, "coincidentemente", sustentam a grande mídia "livre", ao lado da farmacêutica e dos banqueiros).
A seguir, a íntegra da conversa com Richard Gage no aniversário de 16 anos do dia que abalou o século 21.
Edu Montesanti: A organização Arquitetos e Engenheiros pela Verdade do 11 de Setembro aponta dez evidências no World Trade Center que contradizem a história oficial do 11 de setembro. Arquiteto Richard Gage, explique por favor, uma a uma:
1. Início rápido da destruição.
Richard Gage: As Torres Gêmeas colapsaram de repente, sem impacto inicial ou uma série de sacudidas. Espera-se sacudidas em um colapso puramente gravitacionalmente induzido após falha inicial.
Em vez disso, cada colapso, pelo menos nos primeiros quatro segundos, deu-se da maneira exata de demolição clássica onde explosivos, visíveis nos vídeos e ouvidos por testemunhas, removem a resistência das colunas simultaneamente e de forma sincronizada, temporizadas do solo, permitindo assim que o edifício caísse rapidamente, sem resistência.
Edu Montesanti: 2. Aceleração constante, à velocidade de queda livre ou proxima dela.
Richard Gage: Cada um dos dois arranha-céus de 110 andares caiu quase tão rápidamente quanto uma bola de boliche cai do topo de um prédio. Os físicos registraram queda em dois terços da aceleração da queda livre.
Eles se aceleraram, cada vez mais rápidamente, a cada segundo, mesmo que tivessem que esmagar 70 mil ou 80 mil toneladas de aço estrutural e concreto, abaixo do ponto de impacto do avião a jato.
Um prédio não pode cair na aceleração de queda livre ou próxima disso, ao mesmo tempo em que executa todo aquele trabalho. Outra força destrutiva deve ter executado a ação.
Edu Montesanti: 3. Numerosos relatos de testemunhas oculares de explosões, incluindo do pessoal do FDNY (New York City Fire Department(.
Richard Gage: Centenas de primeiros socorros estão registrados vendo, ouvindo e experimentando explosões imediatamente antes dos colapso. Destes, 156 são testemunhas que apresentaram "histórias orais" registradas pelo comissário de fogo do FDNY.
Essas gravações foram escondidas do público pela cidade de Nova Iorque até que a cidade perdeu uma ação judicial, e teve que revelar a evidência explosiva em agosto de 2005. Muitas testemunhas descreveram explosões com estas palavras: "como um cinto"... "todos estas explosões", em volta de todo o prédio", etc.
No entanto, as explosões não fazem parte da narrativa oficial, nem dos relatórios produzidos pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST, na sigla em inglês).
Edu Montesanti: 4. Ejeção lateral de fragmentos de moldagem de aço de várias toneladas a distâncias de 600 pés ou mais, e a velocidades superiores a 60 mph.
Richard Gage: Milhares de fragmentos de coluna de moldagem de aço que pesam mais de quatro toneladas cada, foram ejetadas lateralmente para fora de cada uma das torres. Eles voaram livremente a velocidades de mais de 60 mph, seguidas por nuvens de fumaça brancas e grossas, e pousaram mais de 600 pés em todas as direções. Isso é facilmente visível na maioria dos vídeos.
Não é possível em um colapso gravitacional. A gravidade funciona para baixo, não para fora.
Edu Montesanti: 5. Pulverização no meio do ar de 90 mil toneladas de concreto, e grandes volumes de nuvens de poeira em expansão piroclástica.
Richard Gage: Cada torre tinha 90 mil toneladas de concreto em seus 110 andares. No entanto, nenhum desses pisos, cada um dos quais com um acre de tamanho, foram encontrados em uma pilha no chão após o colapso, como seria esperado em um colapso gravitacional. Para onde eles foram? Os vídeos mostram nuvens maciças resultado da pulverização completa do concreto, no meio do ar.
Este não é o resultado do desenvolvimento do edifício da energia gravitacional e, em seguida, chocando-se no chão. O que pode pulverizar 90 mil toneladas de concreto no meio do ar?
Edu Montesanti: 6. Ejetos explosivos isolados de 20 a 60 andares abaixo da "zona de choque".
Richard Gage: Todos os videos mostram a exaustão explosiva isolada, chamada de "rojões" na indústria de demolição controlada.
Eles são, obviamente, resultado de explosões, uma vez que são preenchidos com sólidos de construção, ejetados a velocidades explosivas superiores a 160 pés por segundo, e ocorrem em até 60 andares abaixo da "zona de choque".
Edu Montesanti: 7. Destruição total e desmembramento de todos os três edifícios com 220 andares cada um, com um acre de tamanho, faltando na pilha de destroços das Torres Gêmeas.
Richard Gage: O Guia da Associação Nacional de Proteção contra Incêndios para Pesquisa de Incêndio e Explosão, NFPA 921, alertou pesquisadores para queque tivessem procurado danos de alta ordem resultando no "quebra da estrutura", para evidenciar o uso dos explosivos.
O sistema estrutural das torres foi completamente rompido de cima para baixo, quebrado e pronto para envolver tudo e derrubar, objetivo de demolição controlada.
Edu Montesanti: 8. Várias toneladas de aço fundido e ferro encontradas nas pilhas de destroços.
Richard Gage: O combustível de avião e os incêndios de escritórios resultantes, geralmente, produzem temperaturas até cerca de 1.000 °F [537,7 ºC]. Enquanto o NIST afirma que as temperaturas atingiram 1.800 °F [982,2 ºC], não se fornece nenhuma evidência de suporte dessa alegação.
No entanto, o aço foi derretido! Mas o aço não derrete até atingir temperaturas de aproximadamente 2.800 °F [1537,7 ºC]. Este fluxo de metal fundido foi observado por inúmeros primeiros socorros, e engenheiros estruturais.
Além disso, os vídeos mostram ferro e aço fundido saindo da Torre Sul imediatamente antes do colapso. E bilhões de microesferas de ferro previamente fundidas foram encontradas e documentadas pelo US Geological Survey (USGS), durante seus estudos toxicológicos.
Essas microesferas representavam até seis por cento de toda a poeira do World Trade Center. Então, o que derreteu ferro e aço?
Edu Montesanti: 9. Evidência de termita [usada em processos de soldagem, principalmente de ferros de ferrovias, é uma reação altamente exotérmica, que acontece quando um pó de metal é oxidado pelo óxido de outro metal, podendo atingir a marca de 2500 ºC, ou 4532 °F] em vigas de aço.
Richard Gage: Se o fogo e o combustível de avião não podem produzir temperaturas capazes de derreter aço e ferro, então o que pode? O que pode ter sido responsável pelas nuvens de fumaça branca e grossa que arrastaram as fragmentos de aço ejetadas lateralmente, para fora das torres?
O USGS descobriu, inadvertidamente, o resíduo da termita, incendiário usado pelos militares para cortar o aço como uma faca quente através da manteiga.
Este material, feito de alumínio e óxido de ferro, produz gases de óxido de alumínio em nuvens de fumaça brancas, e ferro fundido, com temperaturas superiores a 4.000 °F [2204,4 ºC].
A única conclusão racional é que este incendiário é responsável pela multiplicidade de evidências deixadas na destruição das torres.
Edu Montesanti: 10. Compostos de nano-termita e microesferas de ferro encontrados em amostras de poeira no escombros do World Trade Center.
Richard Gage: Uma pequena equipe de cientistas liderada pelo químico Niels Harrit em Copenhague, analisou e documentou amostras de poeira do WTC coletadas independentemente e encontrou chips de camadas vermelhas e quádruplas camadas que pareciam tinta, mas que continham os ingredientes da termita na escala nano, mil vezes menor que o diâmetro de um cabelo.
As microplaquetas, quando colocadas em um aquecedor de alta tecnologia no laboratório, produziram as mesmas microesferas de ferro fundido que aquelas encontradas em todas as amostras de poeira do WTC, tanto por USGS quanto por RJ Lee, empresa de consultoria ambiental.
Esta é uma "super termita", também conhecida como "nano-termita", desenvolvido apenas por laboratórios do governo federal como o Laboratório Nacional de Los Alamos e o Laboratório Nacional Lawrence Livermore, bem como pelo Departamento de Comércio do NIST dos Estados Unidos, em concerto com os laboratórios sofisticados das principais empresas contratantes do Departamento de Defesa norte-americano.
Os resultados do estudo realizado por esses cientistas, documentados em um artigo revisado por pares de 25 páginas, provam que as torres não foram derrubadas por impactos de avião nem por incêndios iniciados por combustível de avião, mas por uma operação de demolição controlada muito sofisticada.
Da mesma forma, Arquitetos e Engenheiros pela Verdade do 11 de Setembro rejeita a versão oficial, que afirma que 19 sequestradores suicidas muçulmanos perpetraram os ataques do 11 de Setembro?
Embora a evidência que citamos suscita muitas questões inquietantes, Arquitetos e Engenheiros para a Verdade do 11 de Setembroconcentra-se apenas na ciência que envolve a destruição das três torres do World Trade Center que ruíram em Nova Iorque em 11 de setembro de 2001.
Nossa missão é educar o público sobre o problema e alcançar, por meio de nossos representantes eleitos, uma nova investigação sobre o porquê desses três edifícios terem colapsado.
Uma vez que temos um reconhecimento oficial de que explosivos e incendiários foram usados para facilitar a destruição dos edifícios, cabe a outros investigar como esses dispositivos foram colocados naqueles edifícios, altamente seguros.
Torna-se óbvio para a maioria dos pesquisadores do 11 de Setembro, e para quem examina a evidência forense e o testemunho de testemunhas oculares, que os funcionários com acesso ao interior das torres do WTC devem ter sido responsáveis pela destruição. Mas nós não sabemos quem foram eles.
Quais as consequências do 11 de setembro, aos Estados Unidos e ao mundo?
Os ataques do 11 de Setembro tiveram um impacto devastador, que continua atingindo o mundo todo.
Nos Estados Unidos, perdemos as preciosas liberdades civis. Nossos militares invadiram dois países nos quais um milhão de habitantes morreram, tudo por causa da destruição ocorrida naquele dia. Outros países nos seguiram em guerra e inúmeras pessoas foram mortas como resultado.
Enquanto os acontecimentos do 11 de Setembro foram um ataque às estruturas físicas e às pessoas que estavam dentro delas, seu resultado foi um ataque à razão e ao discurso honesto em todo o mundo ocidental.
Perguntas razoáveis sobre o colapso das três torres que foram destruídas em Nova Iorque não foram adequadamente respondidas por funcionários do governo, e fatos comprovados foram descaradamente ignorados.
A integridade do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, agência federal encarregada de investigar o colapso das Torres Gêmeas e do Edifício 7, foi arranhada para além do que se pode ser reparada pela maneira não científica e fraudulenta em que tratou de formular as conclusões publicadas nos relatórios oficiais.
Qual a importância de se esclarecer o que realmente aconteceu no 11 de Setembro, e quais os maiores desafios que Arquitetos e Engenheiros pela Verdade do 11 de Setembro enfrenta na busca pela verdade, e por justiça?
Não foram apenas inúmeras vidas perdidas naquele dia, mas o curso da história mundial foi alterado. Desta maneira, as pessoas de todas as nações, particularmente as famílias das vítimas, merecem ter as perguntas respondidas.
Ao levar em conta as omissões e encobrimentos das investigações originais do governo e toda a evidência esmagadora de demolição explosiva que cita Arquitetos e Engenheiros pela Verdade do 11 de Setembro, nosso apelo a uma nova investigação não é apenas uma demanda razoável, mas é também crucial na abordagem de uma polêmica que continua crescendo à medida que cada vez mais pessoas se tornam inteiradas do assunto.
Um dos maiores desafios rumo a uma nova investigação é que muitos membros da mídia e funcionários do governo resistem em observar a evidência. Ou se a observam, abstêm-se de agir em cima disso.
Embora existam muitas razões, tanto institucionais quanto sociológicas, por que essa resistência existe, o resultado final é que o público continua sendo enganado e não atendido pelas entidades encarregadas de nos manter informados, e protegidos.
A resistência pode ser superada, e tem sido de várias maneiras, em muitas ocasiões. Mas para se conseguir uma nova investigação sobre o 11 de Setembro, os meios de comunicação terão que demonstrar uma maior disposição para explorar as questões de forma justa, bem como uma dedicação muito mais forte à responsabilidade dos nossos representantes eleitos, no governo dos Estados Unidos.
Não poderemos avançar no caminho que o 11 de Setembro nos colocou, até que sejamos capazes de lidar com as difíceis realidades que cercam o próprio acontecimento, e enfrentar a verdade sobre o que realmente aconteceu.