Deputado Amin Niffouri rende homenagem aos 100 anos de basquete no Uruguai

Terça-feira 04 de Setembro de 2012 no Hemiciclo dos Deputados uruguaios, o parlamentar Amin Niffouri rendeu homenagem à Federação Uruguaia de Basquetebol, lembrando que faz um século o americano Jess Hopkins trouxe o esporte no Uruguai a partir dessa ferramenta internacional que virou a ACM (Associação Cristã de Moços). A Sessão Extraordinária agendada para 15 h, sofreu retraso no início pela visita no Palácio Legislativo do ex-presidente paraguaio Fernando Lugo que cativou camerinhas e microfones da imprensa. A homenagem encerrou 15h 41 com lembranças do deputado Jaime Trobo.

Quinze minutos e tanto do deputado Amin Niffouri abriram o fogo nessa Sessão Parlamentar Extraordinária para que logo continuaram acrescentando comentários, lembranças e até as "músicas oficiais" de dois times populares do basquete montevideano.

Sentados no hemiciclo, além do Deputado nacionalista Niffouri que tornou-se eixo fundamental da homenagem como palestrante, também participaram os deputados Andrés Arocena e Jaime Trobo (Partido Nacional); Fitzgerald Cantero, Aníbal Gloodtdovsky (Partido Colorado); Iván Posada (Partido Independiente) e Gustavo Bernini, Felipe Michelini, César Groba junto das  Deputadas Cáceres e Daniela Paysee (Frente Amplio).

Participou como Coordenador, o Presidente da Câmara Baixa, o Dep. Jorge Orrico, que sob sua Presidência continuam os reconhecimentos aos esportistas uruguaios de realce atual e envolvidos com o histórico.

Desde os terraços que possui o hemiciclo participaram com ouvintes os jogadores da seleção uruguaia adulta, Sebastián "careca" Vázquez, Martín Aguilera e o mais novo, Hernando Cáceres.

Compartilharam um desses terraços, o oncologista pediatra Luis Alberto "Ney" Castillo, como Presidente da Federação Uruguaia de Basquetebol, o Dr. Julio César Maglione, Presidente da Federação Internacional de Natação e do Comitê Olímpico Uruguaio, o Contador Gustavo Gauthier, membro da Liga Uruguaia de Basquetebol.

Vizinho desse terraço, sozinho, uma glória medalhada de bronze nos Jogos Olímpicos Melbourne 1956 (Austrália), o Raúl Ebers Mera.

Continuando com o roteiro percorrendo o fuso horário do hemiciclo, os três jogadores antes salientados.

O mais famoso de todos no ambiente internacional, o ex-árbitro e integrante do "Salão da Fama" da FIBA em Alcobendas (Madrid - Espanha) papeando com mais um ouvinte do lado, Mario Hopenhaym.

Continuamos no terraço seguinte o treinador chefe da seleção uruguaia de basquetebol adulta, Pablo López, o treinador chefe das seleções uruguaias femininas, Juan Pablo Serdio, o Presidente da Associação Nacional de Treinadores, Humberto Félix Sánchez, o Gerente Administrativo da FUBB, Sergio Benítez, o Gerente Institucional da FUBB, Advogado e ex-árbitro aposentado, Gabriel Baum, o editor do site Urubasket, Héctor Raúl López, o Presidente da Liga Uruguaia de Basquetebol 2012 - 2013, Ricardo Vairo, melhor treinador da Liga Uruguaia de Basquetebol 2011 - 2012 chefiando ao time de Welcome, hoje no Montevideo Basket-Ball Club, Esteban Yaquinta, o ex-arbitro Atilio Sebastiani, o árbitro Alberto Arenas, como representante da União de Árbitros Oficiais e o Gerente Esportivo da FUBB, Professor Alberto Espasandín, que segundo a Deputada Daniela Paysee, faz muitos anos era apelidado como "Laranjinha". Para muitos, já nos inícios quicando a bola, "Manteiga".

No cargo de Diretor de Nacional de Esportes, o Professor Ernesto Irureta.

Já no último, parentes e amigos de um ex-basquetebolista da cidade de Florida (Uruguai). A esposa, Sra. Raquel Correa, o filho, Dr. Raúl Rodríguez Correa e Anselmo Pírez.

Depois de hora e tanto, o Presidente dos Deputados, Jorge Orrico, tendo do lado ao Secretário da Câmara Baixa, Sr. Martín Fernández e Presidente do Club Atlético Cordón, salientou a iniciativa de encaminhar a versão taquigráfica da sessão para a própria Federação Uruguaia de Basquetebol, o Comitê Olímpico Uruguaio, a Associação Cristã de Moços de Montevidéu e o Ministério de Esporte e Turismo. A moção foi aprovada por unanimidade: 53 votantes.

Daqui a pouco, o vídeo e o texto dos quase dezesseis minutos da palestra histórica que oferecer o Deputado Amín Niffouri.

O Jornal Pravda agradece ao Departamento de Imprensa & Comunicação da Câmara dos Deputados, de jeito específico ao responsável, Sr. Alberto Candeau pelos "press-release" diários que garantiram a nossa participação nessa Sessão Extraordinária histórica para o basquete uruguaio.

Todos aqueles que gostamos da pesquisa histórica, de jeito específico a esportiva, e logo ter lido muitas páginas dos jornais antigos, sabemos da importância de salientar os nomes e dados de tudo quanto acontece nessas marcações históricas pois logo após muito tempo, quem sabe um século, os novos leitores poderão falar do fato como se tivessem participado ao vivo.

Mesmo tendo dado um pulo até os terraços, a grande maioria dessa sessão, tive o privilégio de assistir no setor destinado à mídia, localizado à esquerda do Presidente e Secretários da Câmara, com o livro dos 80 anos do Sul-Americanos de Basquetebol (FIBA AMERICAS) autografado pelo autor,  o jornalista argentino do ambiente, Alejandro Pérez, "assistindo" junto à gente.

Obrigada história, obrigado basquetebol..a gente foi parte dessa homenagem.

Pena mesmo que o convite foi veiculizado pelo Departamento de Imprensa & Comunicação dos Deputadores e não vindo do ambiente do basquetebol.

No caso, repete-se a história!!

O deputado uruguaio Amín Niffouri virou eixo da Sessão Extraordinária da Câmara Baixa no Palácio Legislativo de Montevidéu na terça-feira 04 de Setembro de 2012 lembrando e rendendo homenagem à chegada do basquete no Uruguai. Participaram parlamentares dos quatro partidos políticos com representantes nesse hemiciclo, o ex-árbitro Mario Hopenhaym integrante do Salão da Fama da FIBA faz exatamente cinco anos e o Raúl Ebers Mera, medalhado com bronze olímpico em Melbourne 1956. Niffouri lembrou em várias oportunidades ao jornalista Ruben Vázquez Falchi que continua sendo até aposentado, marcação na mídia do esporte da laranja.

Jorge Orrico é Presidente da Câmara dos Deputados.

Daqui para frente o discurso, mistura de histórico e atualidade, que ofereceu o Deputado Amín Niffouri.

ESPANHOL - SPANISH - ESPAÑOL

JORGE ORRICO: Tiene la palabra el Señor representante Amín Niffouri

AMÍN NIFFOURI: Gracias Presidente. En primer lugar quisiera agradecer a la Comisión Especial de Deportes y a la Cámara de Diputados toda por avalar esta iniciativa de homenajear los 100 años del básquetbol en Uruguay.

Siendo para mi sumamente gratificante ya que en lo personal marcó una hermosa etapa de mi vida por lo que siempre le estaré agradecido a este deporte. También mi agradecimiento para Héctor López por su colaboración en el aporte de material brindado y a Martín Fernández, joven Presidente del Club Cordón por su interés y contribución para la realización de esta Sesión.

El básquetbol fue inventado en 1891 por un canadiense en la Universidad  estadounidense de Springfield.

Originalmente el deporte tuvo trece (13) reglas. Se jugó por primera vez en una cancha de 16 x 8 (metros) cuando hoy la medida reglamentaria es de 28 x 15.

Los primeros partidos se jugaban con pelotas de fútbol y dos cestas de fruta en cada extremo del gimnasio. Estaba prohibido picar y sólo podían pasarse la pelota y tirar al cesto.

La historia del básquetbol uruguayo comenzó cuando el estadounidense Jess Hopkins, profesor de educación física de la Asociación Cristina de Jóvenes llegó a Montevideo en junio de 1912.

Comenzó a practicarse en setiembre de 1912 en el gimnasio de la Asociación Cristina de Jóvenes de la calle Treinta y Tres Montevideo, pese a no ser una de las más grandes ciudades del continente se convirtió en corto tiempo en la ciudad con mayor número de clubes, de jugadores y de aficionados de toda Sudamérica.

El básquetbol se propagó desde el gimnasio de la calle Treinta y Tres por las plazas de deportes. Esas plazas estaban distribuidas por toda la ciudad y luego por el interior del país.

A los esfuerzos de la Asociación Cristina y de las plazas de deportes se agregó  un tercer socio, el que realizaría las competencias de básquetbol. Así el 19 de marzo de 1915 se creó lo que es hoy la Federación Uruguaya de Basket Ball, En esos tiempos se llamó la Unión de Sociedades de Basket Ball; la más antigua del continente y según investigaciones realizadas hasta el momento,  una de las más antiguas del mundo.

Su primer campeonato se jugó con cuatro (4) equipos; ellos fueron: la Plaza de Deportes Nº 3, el Uruguay Basket Ball Club, el Montevideo Basket Ball Club y el Sporting Club Uruguay.

Los primeros equipos surgieron de la Asociación Cristina de Jóvenes y de las plazas de deportes. En la Plaza Nº 1, en Sarandí y Buenos Aires (calles), nació el Club Olimpia; luego esta plaza con Olimpia incluido, se mudó a la Aguada (barrio), esa plaza dio nacimiento al Club América que luego cambió su nombre por el de Club Aguada mientras que Olimpia se fue afincando definitivamente en Colón (barrio).

En la Plaza de Deportes Nº 2 nació Goes (club); en la Plaza Nº 3 del Parque Rodó (barrio) se instaló Sporting (club) y allí nació también Atenas (club) a quien aprovechamos para felicitar porque en la noche de ayer logró el Ascenso a la primera divisional (Liga Uruguaya de Básquetbol 2012 / 2013).

Convengamos que de la Asociación Cristina de Jóvenes surgieron varios clubes, el último de los cuales era Biguá cuyo nombre originario era "los muchachos nadadores".

Otros clubes surgieron por iniciativa de los vecinos del barrio como es el caso de Welcome, Trouville y Malvín entre otros. La mudanza de clubes era algo normal; Atenas nació en el Parque Rodó, luego se mudó a la Ciudad Vieja (barrio) y finalmente a Palermo (barrio); Unión Atlética (club) nació en el Club Católico, en la Ciudad Vieja (calle Cerrito Nº 475 - hoy CX 12 Radio Oriental).

En la década de los cincuenta (1950) los "Celestes" (selección uruguaya) ganaron las medallas Olímpicas de bronce en dos Juegos Olímpicos consecutivos, en el año 1952 en Helsinki (Finlandia) y en Melbourne (Australia) en el año 1956.

Terceros en el mundo, sólo detrás de las dos grandes potencias, Estados Unidos y la Unión Soviética. Roberto Lovera su capitán en el año 1952, y Héctor Costa el capitán olímpico del cincuenta y seis (1956).

Esas dos medallas fueron producto de una sóla generación de deportistas. De los veinticuatro (24) jugadores utilizados, sólo cuatro (4) estuvieron en las dos conquistas  Ellos fueron Héctor "Guanaco" Costa de Sporting Club Uruguay, Nelson "Fogata" Demarco, de Montevideo Basket Ball Club, Héctor "Cacho" García Otero de Goes y Peñarol y Sergio "Canario" Matto, de Peñarol quien fuera oriundo de la de Las Piedras y un excelente deportista.

Viajando a ver la olimpíada, un entrañable amigo de él, recientemente fallecido , el "Toto" (apodo) Villamayor., cuya familia guarda celosamente las dos medallas olímpicas obtenidas y una gran cantidad de material periodístico sobre Sergio Matto. Lo que me llamó la atención, la fotocopia de la planilla del partido en la que Uruguay venció a Argentina por la medalla de bronce en Helsinki del cincuenta y dos (1952) con alguna particularidad.

En la planilla aparece anotado Costa (Héctor) y aparece tachado porque se lesionó el partido anterior. No figuran Rosselló (Carlos) y Pelaez (Wilfredo) porque habían sido suspendidos para este partido. O sea que el total de jugadores para ese match era de nueve (9) jugadores por Uruguay.

Y la otra particularidad de este partido, casi todo el segundo tiempo, Uruguay jugó con cuatro (4) jugadores porque habían salido por quinta (5ª.) falta los restantes.

El básquetbol tenía un alto nivel de renovación. En cuatro años dos equipos diferentes estuvieron terceros (3os.) en el mundo siendo también distintos sus técnicos; Olguiz Rodríguez en 1952 y Héctor López Reboledo en 1956.

Algunos triunfos importantes de la época citada. En 1938 Uruguay venció por primera vez a una selección de Estados Unidos, 22 a 13, siendo este el único partido que perdió Estados Unidos en esa gira sudamericana. El partido se jugó en el Estadio Centenario, en una cancha que había en la tribuna Olímpica (lo que hoy es la Platea Olímpica).

En 1949 se venció al Phillips 66, un equipo campeón de la Liga Comercial de Estados Unidos. Uruguay ganó 39 a 37 y según todos los registros, este encuentro vendió la mayor cantidad de espectadores para un rectángulo basquetbolístico en el Uruguay pues se vendieron 19.838 entradas, por lo que bien decirse que había veinte (20) mil espectadores  Esa capacidad sólo era posible en la cancha del Estadio Centenario.

El tercero (3º) de los triunfos internacionales se produjo en junio de 1956 sobre la Unión Soviética, vice-campeona olímpica, 59 a 57 con un doble de Raúl Ebers Mera sobre la hora. Fue la mayor convocatoria de público para un partido de básquetbol en el Palacio Peñarol (hoy Contador Gastón Güelfi) pues se vendieron 6.892 entradas, lo que hace suponer que en el Palacio (Peñarol) había por lo menos siete mil (7.000) espectadores  Ese es un récord que ya no se podrá mejorar porque ya en los últimos años la Intendencia (Municipal de Montevideo) ha ido disminuyendo la capacidad del estadio y en la reciente final (de la Liga Uruguaya de Básquebol 2011 / 2012) entre Hebraica Macabi ante Malvín (clubes) se pusieron a la venta unas cuatro mil quinientas (4.500) entradas.

El otro acontecimiento importante fue la realización en Montevideo en 1967 del quinto (5º) Campeonato Mundial. La sede de ese certamen fue el Cilindro Municipal (de Montevideo)  que ese año fue transformado de ser de lo que era un Centro de Exposiciones para ser un estadio de básquetbol. El certamen también tuvo sus sedes en Mercedes, Paysandú (no fue sede) y Salto (las tres son ciudades capitales departamentales del Uruguay).

Al día de hoy Uruguay se quedó sin un escenario donde se puedan desarrollar torneos internacionales, Sabemos que la Federación Uruguaya de Basket Ball tiene planificado la construcción de un "Jardín Celeste" con las comodidades necesarias para este y otro tipo de eventos con una capacidad para diez mil (10.000) espectadores. 

En el básquetbol uruguayo existieron y existen grandes jugadores, que por razones de tiempo sólo mencionaré a tres (3) goleadores olímpicos. Adesio Lombardo en 1948 (Londres), (también lo fue en Helsinki 1952; Oscar Moglia en 1956, que también fue goleador en el Mundial de 1954 (Río de Janeiro) y el primer (1er.) jugador en ser goleador en tres torneos sudamericanos consecutivos.

La Federación Uruguaya de Basket Ball, lo propuso para el "Salón de la Fama": Y Horacio "Tato" López, en 1984, en los Juegos Olímpicos de Los Ángeles, en donde Uruguay quedó en un relevante sexto (6º) puesto.

Y hacer referencia a dos pequeñas anécdotas, que menciona en su libro Ruben Vázquez Falchi; una de ellas, el récord de mayor cantidad de puntos conseguidos en un partido de básquetbol, jugado en el principal campeonato, Torneo Federal, llamado Liga Uruguaya (en la actualidad), en donde Wilfredo "Fefo" Ruiz, convirtió nada más ni nada menos que ochenta y cuatro (84) puntos en un partido. 12 de noviembre de 1986, jugando por Neptuno (club) en su gimnasio (de la calle Juan Lindolfo Cuestas en la Ciudad Vieja) frente al Club Colón.

Y el partido con menos tantos anotados, en la temporada de 1935 - 1936 en donde el partido en cuestión terminó con el triunfo de Biguá por 5 a 3, sobre Welcome, quienes en aquella época militaban en segunda (2ª) División.  .

Uruguay fue doce (12) veces campeón sudamericano, la última vez en 1997  en Venezuela (ciudad de Maracaibo); dos veces medalla de bronce olímpica (Helsinki 1952 y Melbourne 1956), una vez medalla de bronce panamericana (Rio de Janeiro 2007),  primer equipo en ganar cuatro sudamericanos  consecutivos (Rio de Janeiro 1947 (invicto), Asunción 1949 (invicto), Montevideo 1953 (invicto) y Cúcuta 1955 perdiendo un solo partido ante Argentina 57 a 56 y compartiendo la primera posición con mejor promedio con Paraguay).

El básquetbol ha realizado y realiza al día de hoy, una importante obra social, Aproximadamente participan cuatro mil (4.000) niños y niñas de Montevideo, y unas dos mil (2.000) en el interior (el resto del Uruguay). a través de los diferentes equipos de la Federación Uruguaya de Basket Ball. Sabemos el interés por parte de todos los actores involucrados de generar una estructura mirando modelos exitosos a nivel mundial: España o Argentina.

A nivel parlamentario, se votó a fines del año pasado (2011) se votó la ley 18.833 de Fomento del Deporte que aún falta reglamentar en el Ejecutivo (Poder), ley que ayudará a contar con patrocinadores en los centros deportivos. Otro de los desafíos que quedan es ampliar la base de la pirámide, tratando de llevar el deporte a las escuelas del Uruguay, sobretodo a las del interior del país, generando a mi entender un acuerdo entre el Estado a través del Ministerio de Turismo y Deportes y/o intendencias departamentales así como existen acuerdos con los liceos y ahora con el tenis, y con la Asociación Nacional de Entrenadores de Basket Ball del Uruguay que preside en estos momentos Humberto Sánchez, para que le sirva algún módulo de estos cursos para ser parte, hacer su parte de práctica en estas escuelas.

Y ya finalizando señor presidente, este homenaje, que hacemos en el día de hoy, como dijo Ruben Vázquez, "No para vivir del pasado, sino para apoyarnos en él y como no, de trampolín, utilizarlo en proyección hacia la superación que todos anhelamos para este hermoso deporte".

Muchas gracias

Eis aquí alguns dos sites envolvidos com o artigo.

 

SOTAQUE ESPORTIVO

http://sotaqueesportivo.blogspot.com

PARLAMENTO URUGUAI

www.parlamento.gub.uy

FRENTE AMPLIO

www.frenteamplio.org.uy

PARTIDO NACIONAL

www.partidonacional.com.uy

PARTIDO COLORADO

www.partidocolorado.com.uy

PARTIDO INDEPENDIENTE

www.partidoindependiente.org.uy

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DE MONTEVIDÉU

www.acj-ymca.org

FEDERAÇÃO URUGUAIA DE BASQUETEBOL

www.fubb.org.uy

COMITÊ OLÍMPICO URUGUAIO

www.cou.org.uy

MINISTERIO DE TURISMO E ESPORTE

www.mintur.gub.uy

 

Gustavo Espiñeira

Correspondente PRAVDA.ru

Montevidéu - Uruguai

 

 


Author`s name
Timothy Bancroft-Hinchey