"Voltando à vaca fria", Basta!... Basta!... Basta!

"Voltando à vaca fria", Basta!... Basta!... Basta!

"Voltando à vaca fria" uma expressão bastante antiga e popular, podendo ser usada para definir a necessidade de retornar a tópicos ou assuntos que foram interrompidos, mas que ainda, necessitam de um desfecho ou serem rememorados.

Porque na diversidade dos temas em titulo publicados anteriormente, alguns dos mesmos querem-se de alguma forma desenvolvidos ou de um desfecho conclusivo, resolvemos usar a expressão em titulo que será numerado na sua sequência, conforme o tema ou temas retomados caso o espaço a utilizar o permita.

Nada impede que a "sequela" do conteúdo de "Voltando à vaca fria" não seja intercalada por outro assunto merecedor de uma atenção no imediato. Teremos assim uma manada de "vacas frias" a vaca I, a II, a III e por aí adiante.

Relembrar temas como "O Mar dos Açores", a "posição geoestratégica do território açoriano"  (o "nosso território" e, o aproveitamento dos governantes de Portugal no seu "por e dispor" em reuniões com os seu patronos europeus ou amigos como os EUA a quem já referimos ser como um violador que conspurcou durante anos o solo da ilha Terceira e, deserta de mansinho negando-se a reparar o mal cometido com o beneplácito do governo português representado por um trio ministerial composto pelos senhores ministro do ambiente, dos negócios estrangeiros e da defesa. 

Não esqueçamos da visita de S.Exa. o Presidente da República em consonância com o governo espanhol quanto ao processo da independência da Catalunha (seguido pelo primeiro ministro na sua última entrevista ao Diário espanhol "ABC" (Madrid, 11/02/2018, 02:14h) na afirmação de Marcelo no que respeita aos Açores e à revisão constitucional e, à sua desvalorização no que respeito à nossa qualidade de povo. Ao anúncio da celebração do dia de Portugal nos Açores, como o brado que já há muito se ouve de que, "aqui também é Portugal". 

Sim.  O activo material de uma "possessão" que agora volta à baila em tudo o que é comunicação social nomeadamente às Televisões que depois do assalto pela RTP3 à nossa Janela para o Mundo, já dá que fazer aos seus correspondentes sediados por cá. 

Afirmamos a acção "psico-social" efectuada pelas Forças Armadas e forças militarizadas portuguesas nos Açores. Não vamos longe quando depois do "briefing" ou conferência de imprensa do comandante da BA 4, o mesmo vem publicar em artigo de opinião e na nomenclatura de "politica" o que já tinha feito publicamente traduzido em número e horas intervenção sócio-militar da estrutura que o mesmo comanda e, já agora também política.

Na mesma intervenção e no rol de prestação de serviços, até os seis dias da visita de S.Exa. o presidente da República, as horas e número de efectivos (959) no exercício militar para "inglês ver", foram contabilizados e, mencionado pelo mesmo como o "maior exercício militar nacional". Referir o não esquecimento dos préstimos humanitários no transporte de doentes entre ilhas. Aí... parece que o esquecimento esteve no valor recebido do Governo da Região por aquele serviço recebido. Há que lembrar que já houve uma ocasião em que foi negado o serviço referido por que o Governo estava em divida com o mesmo.

Mas... "voltando à vaca Fria" , teremos muito mais como: "o porquê de ser independentista" os "Serviços da República nos Açores", a Independência da Catalunha, a existência de partidos separatistas e independentistas na Europa, porquê o silencio sobre a Islândia depois da sua nova constituição, o "Air Center versus FLAD" e porque não, com acuidade a importância dos Açores no Mundo, o conhecimento dos açorianos de "Quanto valem os Açores" e o que é preciso para que valham muito mais. Desmistificar o sentimento sentido em relação ao MNA/FLA no contesto histórico dos Açores internacionalmente.

O BASTA!... BASTA!... BASTA! Tem o significado que todos entenderão .......

 "Se o conhecimento pode criar problemas não é através da ignorância que podemos

soluciona-los" - Isaac Asimov (1902/1992)

 

Escritor, historiador

Petrovitch, - Rússia

 

José Ventura

 

O autor por opção não respeita o acordo ortográfico

 


Author`s name
Timothy Bancroft-Hinchey