Evidência de Técnicas de Demolição do 'World Trade Center'

Evidência de Técnicas de Demolição do 'World Trade Center'

O pesquisador ressalta que a ciência não deixa dúvidas de que os edifícios 1, 2 e 7 do World Trade Center "foram derrubados com técnicas que exigiam semanas ou meses de preparação", apenas possíveis envolvendo funcionários governamentais dos mais diversos setores, dos militares aos da segurança aérea.

Entrevista exclusive com a Pravda.Ru

David Chandler, matemático e membro do Comitê Organizador de Cientistas pela Verdade do 11 de Setembro, fala sobre aevidências que contradizem a versão oficial dos ataques de 11/9/2001 nos EUA, uma vez que a cobertura da mídia em geral tem sido absolutamente superficial, dezesseis anos após os ataques que causou mortes em Nova Iorque devido a um desastre ambiental em decorrência dos organizmos tóxicos liberados pelos escombros do World Trade Center, além de todas as outras quase três mil mortes diretas naquele dia.

O pesquisador ressalta que a ciência não deixa dúvidas de que os edifícios 1, 2 e 7 do World Trade Center "foram derrubados com técnicas que exigiam semanas ou meses de preparação", apenas possíveis envolvendo funcionários governamentais dos mais diversos setores, dos militares aos da segurança aérea. "Envolveu materiais de demolição de grau militar não disponíveis no mercado aberto".

A seguir, a conversa com David Chandler.

 

Edu Montesanti: A organização Cientistas pela Verdade do 11 de Setembro afirma que "os aviões são alimentados com querosene, o que não é um potencial explosivo nem pode cortar aço, ou pulverizar concreto". Há especialistas que confirmam a versão oficial, que diz que intenso fogo pode derreter aço e colapsar qualquer edifício em chamas por algumas horas, como aconteceu no World Trade Center. Como os cientistas pela verdade do 11 de Setembro respondem a esta alegação?

David Chandler: Os impactos dos aviões tiveram pouco efeito sobre os edifícios. Ambas as Torres Gêmeas resistiram aos impactos, e não mostraram nenhum sinal de falha como resposta. O WTC7 não foi atingido por nenhum avião, mas foi o edifício com o colapso mais precipitado.

 

É incorreto dizer que os incêndios nos edifícios derreteram as vigas de aço ou os fizeram falhar. A maior parte do combustível para aviões, i querosene, queimou em grandes bolas de fogo para fora dos prédios. O que ficou por trás teria queimado em poucos minutos. Os incêndios que continuaram foram alimentados por mobiliário de escritório comum.

A temperatura da chama devido aos incêndios no escritório ao ar livre, é limitada pelas reações químicas que ocorrem e não pelo "tamanho" do fogo, com uma temperatura máxima de 1000 graus F [537.7 ] menor que o ponto de fusão do aço. 

A cor da fumaça indicou combustão incompleto, de modo que a temperatura limite seria ainda menor. Houve uma mulher vista de pé, no buraco feito pelo avião na Torre do Norte, apoiada em colunas de aço acenando [Edna Cintron]. Ela não poderia ter feito aquilo, se as temperaturas tivessem sido excepcionalmente altas.

A temperatura do aço fica aquém, menor que a temperatura da chama porque ele remove o calor, então horas de exposição ao calor intenso seriam necessárias para que a temperatura do aço subisse para a temperatura da chama. De fato, a Torre do Sul queimou por apenas 56 minutos e a torre norte, por 102 minutos [até ruírem]. 

A curta duração dos incêndios nas Torres Gêmeas exclui a possibilidade de que a temperatura elevada tenha causado a queda do aço. Testes reais de estruturas de piso de aço sujeitas a um aquecimento intenso prolongado, não conseguem fazer com que elas se desmoronem.


Explique o que aconteceu exatamente nos prédios, e diga sobre as evidências que você tem para sustentar suas alegações.

Os incêndios não poderiam ter causado os colapsos. Há evidências claras, de numerosas fontes de técnicas de demolição explosivas utilizadas nas torres e no Edifício 7. Entre elas, a velocidade da queda, a falha simultânea de todos os membros de apoio ao mesmo tempo levando ao colapso simétrico da Torre Norte e do Edifício 7, a falta de resistência à queda, evidência visual de ejeção explosiva de material em e abaixo dos pontos de choque dos aviões, e evidência visível de reações explosivas contínuas nos detritos que foram expulsos do prédio.

O resíduo na poeira inclui bilhões de esferas ricas em ferro, indicando temperaturas acima do ponto de fusão do ferro em um ambiente explosivo, que pulverizou o ferro fundido como gotículas. As esferas de ferro são efeito comum das reações de termita. 

Na verdade, as microplaquetas de termita fabricadas a partir de nanopartículas de alta tecnologia não reagiram no pó. Esses chips reagem como nanotérmicos quando aquecidos, produzindo temperaturas muito elevadas, esferas de ferro, poeira de óxido de alumínio e esferas de ferro como produtos finais. Todas essas características são consistentes com a identificação desses chips como nanotéria.


A versão oficial diz que o WTC7 foi queimado pelo fogo do WTC 1 e 2, mas há evidências de que o WTC7 foi explodido de dentro. Fale das evidências que os cientistas possuem, neste sentido.

 

As Torres Gêmeas foram explodidas em sequências temporizadas que se deslocam para baixo do prédio, mas o WTC7 foi destruído com técnicas clássicas de demolição controlada por debaixo do edifício. 

O WTC7 foi abaixo em elocidade de queda livre durante os primeiros 2,5 segundos, o que significa que caiu aproximadamente 8 andares com zero resistência. A massa caindo não poderia ter causado a destruição para baixo. porque um objeto em queda livre não possui energia disponível para fazer trabalho externo. Toda a sua energia potencial entra na energia cinética de sua queda, e nada mais. 

O NIST proporcionou um cenário complicado de como uma falha de uma única coluna poderia ter ocorrido, mas seu cenário contradiz observações e não representa a queda livre simétrica com início súbito realmente observado. 

Análise de modelagem recente, por parte de uma equipe da Universidade do Alasca, prova que a única forma como o modelo computadorizado do NIST foi capaz de falhar deu-se através de suposições injustificadas, que contradizem os detalhes reais da construção do prédio.

Além disso, o cenário do NIST depende de incêndios muito quentes e longos no 12º andar em torno de uma determinada coluna, para fazer com que colapse. 

A evidência visual do progresso dos incêndios no prédio mostra que os incêndios não duraram mais de 20 minutos, e os incêndios na parte do prédio com a coluna supostamente crítica queimou horas antes.


Há versões que rejeitam totalmente que os ataques do 11 de setembro de 2001 foram perpetrados por sequestradores estrangeiros e muçulmanos, afirmando que foram um trabalho interno. O que você pode dizer disso? O que realmente aconteceu na sua opinião?

A ciência mostra que todos os edifícios foram derrubados com técnicas que exigiam semanas ou meses de preparação, e envolveram uma coordenação de alto nível com os sequestradores, autoridades militares e civis aéreas para permitir que eles atingissem seus objetivos sem problemas e tivessem acesso através dos sistemas de segurança dos edifícios durante um período de semanas ou meses, com o intuito de preparar as demolições. Envolveu materiais de demolição de grau militar não disponíveis no mercado aberto. 

Os acidentes do avião parecem ter funcionado como uma distração, que não foram fundamentais para derrubar os edifícios. Tudo isso aponta para uma origem doméstica de alto nível de planejamento, e execução da operação.


Quais os interesses por trás da versão oficial e ao não permitir qualquer discussão contrária a isso?

Claramente, se os acontecimentos do 11 de Setembro foram, de fato, orquestrados dentro das agências militares e/ou de segurança dos Estados Unidos, haveria um esforço concertado para prevenir ou descarrilar uma investigação aberta, e se tentaria marginalizar qualquer um que, efetivamente, questionasse o mito oficial.

É o que experimentamos ao tentar trazer nossa análise à atenção do público. O raciocínio simplista, falho e desonesto é exibido para "desacreditar" nosso trabalho, juntamente com o rótulo depreciativo de "teóricos da conspiração". 

Outro ataque dá-se aplicando à discussão claras teorias loucas usadas como s fossem argumentos de um bando irresponsáveis, contra os movimentos pela verdade do 11 de Setembro para obscurecer o fato de que existe um núcleo de ciência sólida que não pode ser desacreditado.

Cientistas pela Verdade do 11 de Setembro convida a parte do publico com conhecimento de ciência a ler nossas análises, e formar suas próprias ideias. Nosso trabalho fala por si só.


Como é ser um cientista que contradiz a versão oficial do 11 de Setembro nos Estados Unidos? Qual é sua verdadeira missão, o que espera de suas pesquisas e quais os desafios que enfrenta?

Milhares de cientistas e engenheiros que têm integridade e/ou posições suficientes não dependentes de contratos governamentais ou aprovação pública, assinaram petições exigindo uma investigação verdadeira, aberta e independente, algo que não tivemos. Muitos outros se sentem intimidados com a perspectiva de perder empregos e, assim, permanecer no ostracismo. 

É uma batalha difícil obter audiência. Quando nossa evidência é, de fato, examinada e digerida pela população cientificamente alfabetizada, ela é amplamente endossada.

 


Author`s name
Timothy Bancroft-Hinchey