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Mais de quatro mil argentinos perderam seu trabalho em março

Mais de quatro mil argentinos perderam seu trabalho em março

Mais de quatro mil argentinos perderam seu trabalho em março

Buenos Aires, 17 abr (Prensa Latina) Mais de quatro mil e 800 argentinos ficaram sem trabalho no recém concluído março, uma quantidade superior ao mês anterior, segundo um relatório do Centro de Economia Política (CEPA).

O estudo precisou que 95 por cento (quatro mil 569) correspondem ao setor privado e só o cinco por cento (255 casos) ao público.

A participação do setor privado em termos de demissões e suspensões sobre o total teve um avanço de 0,47 pontos percentuais em março, acrescentou a fonte.

A indústria é o setor mais golpeado, com dois mil e 754 demissões e suspensões adicionais em março, para 60 por cento do total de demissões e suspensões.

Nos últimos seis meses, a diferença do setor público, do setor primário, da construção e dos serviços, da indústria continuou em queda, acrescentou o relatório.

O Centro detalhou que em termos gerais o fechamento de 31 de março de 2017 se contabilizam 253 mil e 967 demissões e suspensões, sobretudo em casos do setor industrial e atividades como o ramo metalúrgico, o setor têxtil, automotriz e o petroleiro, nessa ordem.

No entanto nos primeiros três meses de 2017 registraram-se nove mil e 599 demissões e duas mil e 594 suspensões, reafirmou o relatório.

Fonte

 


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Timothy Bancroft-Hinchey