OS RADICAIS DO CRIME ORGANIZADO, No 1

Pois bem, esse fato acontece muito, nos últimos anos, com a chefia mundial do crime organizado.

Podemos apresentar pequenos problemas, como aperitivo do que vamos mostrar adiante, de radicais de pequeno porte.

Noriega, agente da CIA, reconhecido mundialmente como tal, eleito presidente do Panamá; em desobediência ao governo norte-americano, passa a negociar o trafico de drogas com o cartel de Medelim e não com o de Cali, fornecedor assíduo para a USA, por intermédio do Departamento de Estado Norte-Americano.

Estávamos presenciando a revolta do radical Noriega, contra a chefia mundial do crime organizado. Resultado: sob a acusação de traficante de drogas para a USA, sofreu a invasão do seu país pelas gloriosas forças armadas norte-americanas; foi preso e levado para os Estados Unidos.

A seguinte informação não é de grande valia e só vou menciona-la para que, os meus caros leitores possam sentir melhor, como funciona a organização criminosa.

Nomeado novo presidente no Panamá, apoiado pela USA, em pouco tempo o primeiro país passou a fornecer para a USA, três vezes mais de drogas do que fornecia Noriega, com uma única diferença: essas drogas agora, são fornecidas pelo cartel de Cali e não do de Medelim.

Essa só foi uma pequena demonstração de como funcionava o crime organizado, até se transformar em terrorismo internacional, mantendo o seu QG nos Estados Unidos da América do Norte. No segundo capitulo, falarei do agente norte-americano Osama Bin Laden e do agente Saddam Hussein, e como eles se tornaram radicais, obrigando os norte-americanos, a isola-los e tentar destruí-los.

Armando COSTA ROCHA PRAVDA.Ru BRASIL

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