BANDEIRA DA JUSTIÇA

Onde esconderam a justiça? A lei é feita para a obediência cega do pobre e despreparado? Por que os ricos, poderosos e preparados ficam acima da lei? Quantos dos 6 bilhões de residentes do planeta terra têm acesso à justiça?

A justiça não deveria estar ao alcance de todos, em igualdade de condições? O primeiro cliente da justiça é a própria justiça. Há um excesso de leis, exageros, conflitos. A lei obrigatoriamente precisa ser simples e fácil. Os processos devem ser ágeis, adequados à realidade. É essencial ampliar o Fórum da Humanidade aproximando-o das pessoas. Não se justifica um local, um endereço, um ponto.

A justiça deve ser visível e estar muito próxima das comunidades, o máximo possível. O mundo possui infra-estrutura suficiente para facilitar os processos, principalmente a Internet. Da mesma forma que as pessoas acessam os bancos a partir de qualquer computador, deveria ser o acesso à justiça. Por que os conflitos ultrapassam as barreiras da justiça? Ela não apresenta a credibilidade suficiente?

Ela não responde na velocidade que o fato exige? O que poderia ser feito para a humanidade contar definitivamente com a proteção da justiça? Como a justiça pode ser totalmente independente, livre, igual, irrestrita e transparente? Não existem alternativas. A justiça precisa participar dos desafios em tempo real. É ela quem confere a essência do equilíbrio para a humanidade. De outro lado, o sistema de punição mostra-se totalmente ultrapassado. Que resultado tem sido alcançado com a reclusão dos condenados? Sem uma possibilidade concreta de reintegração à sociedade, a humanidade se mostra terrivelmente hipócrita.

Sem a eliminação de prisões desumanas, não há a menor possibilidade de justiça. Enquanto isso, ninguém vê, ninguém fala, ninguém ouve. É muito difícil transformar a realidade. É mais difícil compreender a humanidade. A lei só tem sentido se for observada por todos em igualdade de condição. É necessário um aparato judicial moderno, completo, competente. Quem pode almejar o futuro sem uma justiça justa? Enquanto isso, vamos nos exterminando uns aos outros. Parece que ninguém se incomoda.

Esta Bandeira da Justiça está sendo exposta como uma diretriz da Nova Constituição do Planeta Terra.

Você concorda? Não? Proponha suas objeções. Sim? Passe a idéia para frente.

Orquiza, José Roberto 52 anos, consultor de marketing, autor dos livros Jogo da Vitória, Editora Juruá; Dez Lições de Sucesso, Editora Posigraf; Fato ou Boato, Você Decide, Ieditora. Formação: Filosofia e Ciências Econômicas. Especialização: Análise Empresarial. Contato: [email protected]

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