PRINCÍPIO DA DEFESA DE TODOS

Não existe qualquer lógica no processo armamentista liderado pelos Estados Unidos. A desproporção representa hoje, a maior ameaça para a humanidade. Tanto no ataque ao Afeganistão como ao Iraque o mundo assistiu a capacidade destruidora exercida do outro lado do mundo.

É inconteste que os norte-americanos podem atacar e destruir quem desejar. Revelaram algumas tecnologias modernas de destruição em massa. Criaram a mãe das bombas. Louvam-se na capacidade de realizar ataques cirúrgicos com bom nível de precisão. Desenvolveram o famoso escudo internacional antimíssil. Se por acaso, houver erro de alvo, não é necessário explicar nada para o mundo. Todos permanecem calados e atônitos.

Restam dois caminhos: o do armamento desenfreado e total, ou o do desarmamento global, substituído por uma força multinacional, com parâmetros rígidos e pré-definidos para entrar em ação.

Ainda, o aparente receio dos países poderosos é um hipotético ataque nuclear, de danos irreparáveis para a humanidade, o meio-ambiente, e principalmente, o relacionamento harmonioso e inteligente.

Para qualquer estrategista internacional, significa que a posse de artefatos com alta tecnologia é o único meio de autoproteção. Será que os donos do mundo pensam que as demais nações do planeta não compreendem o cenário internacional? O que é mais importante para os senhores da guerra: proteger ou eliminar? Quais são os interesses que correm soltos por trás de tudo isto? Como o contribuinte aceita ser esfoliado em seus direitos primordiais, quando o jogo armamentista virou um grande negócio para poucos? Até que ponto a Coréia do Norte, o Irã e a Síria acreditam na possibilidade de não serem varridos deste planeta? Ou entendem plenamente as ameaças? Será que outras nações sentem o mesmo temor? Ou terror? Quem consegue viver em paz com tanto poder em mãos santas? Quem vive em paz? Quem vive com medo? Este Princípio da Defesa de Todos está sendo exposto como um alicerce da Nova Constituição do Planeta Terra.

Você concorda? Não? Proponha suas objeções. Sim? Passe a idéia para frente. Orquiza, José Roberto

52 anos, consultor de marketing, autor dos livros Jogo da Vitória, Editora Juruá; Dez Lições de Sucesso, Editora Posigraf; Fato ou Boato, Você Decide, Ieditora. Formação: Filosofia e Ciências Econômicas. Especialização: Análise Empresarial. Contato: [email protected]

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