Fábula russa vai inspirar o novo filme da Disney

 Uma história russa  vai inspirar  o novo investimento do estúdio em desenho animado Midas da animação em computação gráfica, de John Lasseter, novo diretor do depertamento de animação da Disney.

Em comemoração pelos US$ 229,4 milhões acumulados por seu “Carros” apenas nos EUA, Lasseter definiu que “The frog princess” — história de um jovem apaixonado por uma princesa transformada em sapo — marca a retomada das técnica tradicional de desenho em duas dimensões, distante do visual virtual adotado pelos filmes da grife Pixar.

Para cuidar do novo longa, Lasseter mexeu seus pauzinhos e fez a Disney recontratar os animadores Ron Clements e John Musker. Responsáveis pelos sucessos de “A pequena sereia” (1989) e “Aladdin” (1992), eles saíram da companhia chamuscados pelo fracaso de “O planeta do tesouro”, de 2002.

 Antes de “The frog princess”, uma outra fábula importada da Rússia, “A vendedora de fósforos”, já havia chamado a atenção do império de Mickey Mouse, que a converteu em curta-metragem. O filme, com uma estética que lembra os desenhos feitos pelo estúdio nos anos 40, foi exibido no 14o. Anima Mundi, encerrado no domingo passado.

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