Dia Mundial da Dança

Os verões passados na praia do Vau, no Algarve, foram o mote de LP, numa tentativa de recordar aquele paraíso perdido – Lost Paradise – dos tempos de infância. Mas LP não é um trabalho autobiográfico, antes pelo contrário, é uma obra contemporânea abstracta, onde é transmitida uma reflexão sobre a memória enquanto construtora da identidade, explica o coreógrafo.

E por isso a própria sigla LP é também ela abstracta e, em simultâneo com Lost Paradise, remete também para Long Play, como qualquer coisa que soa a antigo, a vinyl, a outra época, mas que tem a actualidade do CD.

Tempo, espaço e identidade são os temas base deste espectáculo, tendo como pano de fundo o som de chuva a cair. O cenário remete para conceitos de espaço e tempo abertos, infinitos, na mesma linha dos figurinos. A música, composta por Vítor Joaquim, será interpretada ao vivo, com improvisação, pelo guitarrista Francisco Cordovil.

Mais informação em www.coimbra2003

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