Dinamarca: Arrogante e Prepotente

Copenhaga tem um problema de audição, ou então um ataque de arrogância que transborda muito dos limites deste pequeno país. Noções de grandeza por ser Presidente da União Europeia parecem ter trazido inesperadamente aqueles fios de pensamento imperialistas de ontem outra vez para a linha de frente da Dinamarca.

Chechénia faz parte da Federação Russa. Vladimir Putin é o Presidente eleito da Federação Russa. Cabe ao Vladimir Putin e o seu governo decidir o que vai fazer na Chechénia, onde, como e quando. A Rússia nunca interferiu na questão da Gronelândia, posto mais longe do império dinamarquês, que outrora fechou o Mar Báltico e exigiu taxas de passagem aos navios russos que tinham de passar pelas águas entre Dinamarca e Suécia para alcançarem o Mar Alto.

Actos de pirataria pertencem à história. Actos de prepotência por países cujos capitais não figuram diariamente nos manchetes dos jornais merecem o desprezo que criam. Nikolai Bordiuya, o Embaixador da Rússia na Dinamarca, já avisou Copenhaga que se continuar com esta linha de intrusão nos assuntos internos da federação Russa, pode ter graves consequências no que diz respeito às relações normais entre os dois países.

Os organizadores da Conferência na Dinamarca são contra a noção de extraditar para a Rússia o terrorista Akhmed Zakaev, um chefe de guerra dos bandidos que o Ocidente teima em chamar “separatistas”.

Timofei BYELO PRAVDA.Ru

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