Sem definição

O presidente Barack Obama tem-se demonstrado sem definição em uma política definitiva. Começou muito bem. Quando abordou a questão de Guantánamo co valentia. Após, sinalizou uma trégua com Cuba, o que seria uma vitória da democracia na América. Não tomou nem uma posição, nem outra.

Todos sabemos que o presidente americano se encontra numa posição melindrosa, pois tem que acatar a política do Pentágono. Kennedy morreu por não aceitar esta imposição. O presidente norte-americano, por melhores que sejam suas intenções, está enfrentando o status sitting desta definição.

Ao que tudo indica, Barack Obama, que se encontra na China resolvendo protocolos de maior urgência, e prometendo tornar-se um dos seus maiores parceiros, sofre manietação dos meios conservadores americanos. O mesmo já aconteceu co a sua aproximação de Fidel Castro.

Este entendimento seria uma vitória da América sobre o preconceito e a democracia. Fato histórico, convém dizer. Está difícil de ser realizado. A conservadora e reacionária direita norte-americana é poderosa, todos sabem disso.

Ela pode defender seus interesses. Só não pode é fazer guerra, nem ser polícia do mundo. É ser muito submisso, para aceitar esta situação. Barack e todos nós. Os Estados Unidos e a Rússia têm arsenal atômico poderoso. O governo norte-americano não tem o direito de intrometer-se com países que também queiram possuir artefatos nucleares.

Jorge Cortás Sader Filho

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