Maremotos: terrorismo telúrico

O paradóxico é que Blair tem viajado pelo mundo, procurando sempre mais aliados a cada vez que os EUA deseje se vingar do assassinato de vários de seus compatriotas. O tsunami, que matou mais gente do que uma bomba atômica, pode repetir-se.

Em 1746 um maremoto arrasou ao Callao (então o principal porto do hemisfério sul) assassinando a 95% de seus habitantes. A inevitável erupção do vulcão das Palmas nas Ilhas Canárias, poderia gerar ondas que sepultessem Nova Iorque.

Os serviços de inteligência gastam bilhões para vigiar e perseguir células terroristas. Mas, o sismo asiático demonstrou que não se investe muito em “espionar” as mudanças geológicas e que não existe nenhuma organização global que coordene a luta contra o ‘terrorismo telúrico’ e possa se mobilizar imediatamente, recursos em massa para socorrer aos prejudicados.

Isaac Bigio Analista internacional www.bigio.org Tradução de Pepe Chaves

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