Torneio de futebol internacional entre padres católicos

O Vaticano participará da Clericus Cup com um time próprio de futebol a partir de 24 de fevereiro.
No primeiro torneio reservado a padres e seminaristas também estarão em campo 11 "atletas" aguerridos vestindo a camisa branca e amarela - cores da bandeira vaticana - mas nem pensar em falar de "seleção" porque, como se evidencia, trata-se apenas de uma "representação".

Para o time vaticano, assim como para o do Vicariato de Roma, outra novidade para os 18 times que se inscreveram no campeonato promovido pelo Centro Desportivo Italiano (CSI, da sigla original), se abriu uma exceção à regra.

Visto que a maioria dos jogadores de futebol não são nem padres nem seminaristas, mas leigos que trabalham nos escritórios de Oltretevere e do Vicariato de Roma, o CSI teve que recorrer a uma concessão especial para permitir a participação dos dois times.

A iniciativa do CSI foi um sucesso enorme, dada as numerosas adesões recebidas nestes meses. Dezoito times se inscreveram entusiasmados no torneio, na tentativa de fazer prevalecer o verdadeiro espírito desportivo e os ideais de solidariedade.

Entre os times estão também os do Pontifício Seminário Croata, das Universidades de Laterano e Gregoriana, do Pontifício Seminário Gallico, do Seminário Romano Maggiore, do Colégio Norte-americano e do time da ordem de Santo Agostinho.


Trata-se de um torneio de futebol internacional (o primeiro do gênero) que envolve jogadores de 51 nacionalidades distintas. Por amor ao esporte, os religiosos abrirão mão da batina e vestirão meias e calções curtos, na esperança de fazerem gols. Os atletas italianos lideram a lista, seguidos em número pelos seminaristas e sacerdotes mexicanos (mais de 40), brasileiros, croatas e norte-americanos.

 Fonte: Ansa

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