BE rejeita privatização das OGMA

Não se conhecem quais os critérios para escolher o parceiro estratégico, quais as condições impostas aos candidatos e quais as garantias de que a empresa continuará a operar em solo nacional, garantindo o emprego aos seus 1700 trabalhadores.

O Bloco de Esquerda rejeita esta privatização, considerando que a mesma não responde a nenhuma necessidade estratégica do país e hipoteca a independência do Estado português na definição da sua política de Defesa, razão pela qual o Bloco de Esquerda defende que a empresa continue nas mãos do Estado a 100%.

O Bloco de Esquerda espera os devidos esclarecimentos do ministro Paulo Portas, no Parlamento, sobre os contornos desta importante operação financeira e política.

O Ministro Paulo Portas anunciou hoje a privatização de 35% a 65% das OGMA, num anúncio precipitado e do qual nem se preocupa em esclarecer os contornos essenciais da operação. Não se conhecem quais os critérios para escolher o parceiro estratégico, quais as condições impostas aos candidatos e quais as garantias de que a empresa continuará a operar em solo nacional, garantindo o emprego aos seus 1700 trabalhadores.

O Bloco de Esquerda rejeita esta privatização, considerando que a mesma não responde a nenhuma necessidade estratégica do país e hipoteca a independência do Estado português na definição da sua política de Defesa, razão pela qual o Bloco de Esquerda defende que a empresa continue nas mãos do Estado a 100%.

O Bloco de Esquerda espera os devidos esclarecimentos do ministro Paulo Portas, no Parlamento, sobre os contornos desta importante operação financeira e política.

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