ARMAS RUSSAS PARA A DEFESA DO BRASIL

É necessário que os estrategistas compradores e vendedores, no caso, brasileiros e russos, saibam negociar, acima dos interesses dos vendedores de sempre, e que buscar alternativa não é somente uma questão de preço, senão também de eficácia das astratégias defensivas. Os fracos de memória, certamente já esqueceram o fiasco dos ingleses na chamada “Guerra das Malvinas”, quando a 04/05/82, o superequipado Couraçado inglês HMS Sheffield foi abatido pelo foguete “Exocet” francês disparado de um caça Super Etandard pelos argentinos. Só para relembrar: aquele revés inglês (do episódio, porque como é sabido, os súditos da Rainha ganharam a guerra), aconteceu porque as defesas do moderno vaso de guerra estavam todas programadas para interceptar artefatos soviéticos, não estando, portanto aptos a “ler” o míssil francês. Por esse e outros exemplos é que se reveste de vital importância estratégica e tática para a defesa de um País soberano, diversificar o comércio multilateral de armas defensivas, além de manter uma eficaz indústria de defesa (no caso do Brasil, refazer a que já existia). Temos que redobrar a vigilância na defesa do território e auto--determinação de nossa soberania. Infelizmente, nesta fase do desenvolvimento humano, os artefatos bélicos são ainda elementos de dissuasão indispensável. A autonomia política existente de Direito e agora também de fato, na Venezuela, Brasil e no Uruguai, está incomodando profundamente os interesses do Império e de seus tentáculos em todo o mundo. O Pragmatismo dos Governos do Brasil e da Venezuela está trilhando o caminho certo da Defesa. Só temos que cuidar dos inimigos internos que por aqui são muitos.

Cezar Léo Nicola Porto Alegre Rio Grande do Sul Brasil >23/02/05<

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