Anac tem proposta de nova malha aérea para o País

Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil entregou ontem ao Ministério da Defesa, em Brasília, a proposta de nova malha aérea para o País.

 O estabelecimento de uma nova malha foi decidido em julho pelo Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) como uma das medidas para descongestionar o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, dias após a tragédia com o Airbus A320 da TAM, que matou 199 pessoas em São Paulo.

Em uma nota oficial, a Anac informou que a nova malha impedirá vôos a partir de Congonhas com raio superior a mil quilômetros. A nova malha aérea vai reduzir os pousos e decolagens em Congonhas de forma a que esses movimentos sejam de 33 por hora. Antes da reforma da pista principal, eram 48.


Como resultado, também haverá uma redução no fluxo de passageiros.

 De acordo com a Anac, se todas as companhias áreas operarem com a totalidade de seus assentos vendidos, Congonhas terá 4.700 passageiros/hora, número inferior à sua capacidade, que é de 5.100. De acordo com a Anac, agora, o plano será analisado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica, e pela Infraero.

 

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