Fome Zero, sem fronteiras

A mídia divulgou no fim de semana os planos do presidente, que convida as Nações ricas a investir menos em segurança, e mais nos projetos que visem acabar com a fome no mundo. A intenção é nobre, lógico que sim. Mas, vamos e venhamos, primeiro vamos concluir o nosso, depois pensar no dos outros. E pra dar certo, só se o Graziano deles for melhor que o nosso.

PT, muitos tapas e poucos beijos

Está lá, com todas as letras. O próprio petista Cristovam Buarque, ministro demitido por Lula pelo DDI declara e assina em baixo: quem manda no governo é o ministro José Dirceu, que trabalhando como se fosse um Primeiro Ministro despacha com assessores, assina portarias, contrata funcionários, dá palpite em projetos que tramitam no Congresso e, vez por outra, faz alguma consulta ao vice-presidente, que agora, quando não fala de juros, não fala nada.

PT, tapas sem beijos - 2

Na longa entrevista que concedeu ao Correio Braziliense neste fim de semana, Cristovam com a objetividade de sempre, deixou claro o bate cabeça que há dentro do governo, onde Lula, nas poucas horas que passa pelo Brasil tenta controlar as vaidades e exageros que os sedentos de poder praticam a revelia dele. O ex-ministro, agora no Senado e em defesa de Brasília, denuncia que Lula está isolado, e todos os seus projetos de fazer mudanças no Brasil podem ser prejudicados pela inabilidade da equipe que montou.

OAB, também, quer mais ação

O novo Presidente da OAB, Roberto Antônio Busato, que tomou posse no domingo e começa a trabalhar hoje começa sua nova função pedindo o que o restante do país já pede há meses: mais ação do governo e menos propaganda. No discurso de posse, diante do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, Busato foi claro: "para que a esperança não se transforme em desengano, a sociedade tem que continuar se indignando com a realidade social do Brasil. O bem estar básico dos mais humildes deve ser um compromisso efetivo, e não mero expediente propagandístico".

OAB quer ação - 2

O Presidente da OAB, a exemplo de várias outras entidades em circunstanciais diferentes, também fez críticas ao Fome Zero, afirmando: " Entendemos que as ações tem de ser concretas e até agora o Fome Zero não disse a que veio. Queremos ver a desigualdade ser banida do Brasil. Não é, possível continuar só no slogan. O país exige mudanças imediatam profunda e de emergência", afirmou.

PSDB

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