Jogo perigoso

Fato passado. Acabou, houve anistia. O palanque é eleitoreiro e perigoso.

Absolutamente incapaz de enfrentar o crime organizado, este sim, que viola os direitos humanos do povo brasileiro, inventam investigar ocorrências passadas, totalmente fora da realidade atual.

Quadrilhas possuem granadas e modernos fuzis automáticos. Enriquecem dia-a-dia e acabam com os jovens, vendendo tóxicos. Crianças chamadas soldados do tráfico portam armas de guerra e estão destruindo seus cérebros aos poucos, com o uso da cocaína e do craque.

Ninguém dessas comissões de direitos humanos toma providência alguma. O país é hoje refúgio tranquilo para marginais conhecidos.

Tiroteios são travados em ruas de cidades importantes, morrem inocentes, a segurança pública não existe.

Como é bom tapar o Sol com a peneira, estes defensores dos direitos atacam o lado que hoje não ameaça, não vende maconha nas esquinas das cidades, não pratica o arrastão.

Cuidem do povo, é obrigação constitucional. Por onde entram armas estrangeiras que garantem o tráfico? As granadas, na sua maioria, são argentinas. Vieram parar aqui como?

Estão trapaceando a gente mais uma vez, e este procedimento está começando a irritar.

Jorge Cortás Sader Filho

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