A equivocada política brasileira

A equivocada política brasileira

 

            Quem conhece a posição da esquerda brasileira, assusta-se. Só pensa no poder, no mando.  Engana bem.  Esconde as mazelas do povo, preterido.  Sem educação básica, saúde com assistência governamental, trabalho sério e produtivo no campo, saneamento, segurança.

            Felizmente, esta é apenas uma parte da esquerda.  Existe a progressista, que por incrível que pareça, e formada principalmente por jovens esclarecidos, quase todos adeptos do Partido Verde e do Greenpeace.

            Não se preocupam com o poder, mas com a forma de viver condignamente.

            Esta juventude, todos sabem, será o poder do amanhã, queira sim ou não, pois o povo está cansado de falsidades.  O novo sangue que encanta é este.

            Os jovens podem exagerar, ou até mesmo estarem equivocados.  Mas não falseiam.

            O país não está bem como quer mostrar o governo, no afã de eleger Dilma.  2009 foi um ano nefasto para a indústria.  Janeiro deste ano, 2010, tivemos uma inflação preocupante, de 0.75% no mês.

            Enquanto isso, a velha esquerda continua com a pregação de trinta ou mais anos passado, desconhecendo a atual sociedade.

            Não fala na ocupação lenta, mas contínua do norte brasileiro, muito rico, tanto em recursos minerais como orgânicos, frutos da terra amazônica.  Nossa floresta está sendo dizimada lentamente.  Ninguém pede providências imediatas contra esta ação maligna.

            O pior é que estamos em ano eleitoral.  Cada um quer exibir suas realizações, como se fosse uma grande vitória, e não é mais do que a obrigação de os dirigentes.

            Até quando estas posições durarão?

            Velhas idéias, velhos caciques, continuam tomando conta da política brasileira.  

            Enquanto isso, as novas idéias não têm vez!

Jorge Cortás Sader FIlho* é escritor.conhece a posição da esquerda brasileira, assusta-se.

Só pensa no poder, no mando. Engana bem. Esconde as mazelas do povo, preterido. Sem educação básica, saúde com assistência governamental, trabalho sério e produtivo no campo, saneamento, segurança.

Felizmente, esta é apenas uma parte da esquerda. Existe a progressista, que por incrível que pareça, e formada principalmente por jovens esclarecidos, quase todos adeptos do Partido Verde e do Greenpeace.

Não se preocupam com o poder, mas com a forma de viver condignamente. Esta juventude, todos sabem, será o poder do amanhã, queira sim ou não, pois o povo está cansado de falsidades. O novo sangue que encanta é este. Os jovens podem exagerar, ou até mesmo estarem equivocados. Mas não falseiam.

O país não está bem como quer mostrar o governo, no afã de eleger Dilma. 2009 foi um ano nefasto para a indústria. Janeiro deste ano, 2010, tivemos uma inflação preocupante, de 0.75% no mês.

Enquanto isso, a velha esquerda continua com a pregação de trinta ou mais anos passado, desconhecendo a atual sociedade.

Não fala na ocupação lenta, mas contínua do norte brasileiro, muito rico, tanto em recursos minerais como orgânicos, frutos da terra amazônica. Nossa floresta está sendo dizimada lentamente. Ninguém pede providências imediatas contra esta ação maligna.

O pior é que estamos em ano eleitoral. Cada um quer exibir suas realizações, como se fosse uma grande vitória, e não é mais do que a obrigação de os dirigentes.

Até quando estas posições durarão?

Velhas idéias, velhos caciques, continuam tomando conta da política brasileira.

Enquanto isso, as novas idéias não têm vez!
Jorge Cortás Sader FIlho* é escritor.

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