Governos do Brasíl e da Rússia contêm a inflação

O mercado financeiro brasileiro reduziu as projeções para a inflação em 2006. Segundo o buletim do Banco Central, divulgado nesta segunda -feira a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA) passou de 4,17% na semana anterior para 4,04%. A meta do governo para este ano é de 4,5%.

Em relação aos juros, o mercado espera que a taxa básica da economia, a Selic, termine o ano em 14,5%. Atualmente, os juros estão em 15,25%.

A previsão para o PIB (Produto Interno Bruto) de 2006 permaneceu em 3,60%. Já a projeção para o superávit da balança comercial continuou em US$ 40 bilhões. 

O superavit do orçamento russo irá diminuir, são infundados os receios de que em breve ele se tornará deficitário – declarou ontem o vice-primeiro-ministro Aleksandr Jukov.

 

Ele informou que o superavit no próximo ano será de 4,5% do PIB. Também nos próximos anos planeja-se o aumento das receitas em relação as despesas. Jukov acrescentou que se mantém a decisão de transferir para o fundo de estabilização as receitas com a exportação de petróleo, se seu preço ultrapassar 27 dólares por barril.

 Isto possibilita garantir o crescimento econômico e a estabilidade financeira – salientou o vice-primeiro-ministro. Ele acrescentou que a Rússia neste ano conseguirá chegar ao nível previsto de inflação de 9%.

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