O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse neste sábado (26) que se for constatada fraude nas eleições ele aceitaria a realização de um segundo turno, e convidou o Brasil e outros países a fazer auditoria dos votos.
É um exagero dizer que a América Latina insurrecta encurrale o Brasil liberal. Mas é forte, sim, a pressão das atuais lutas populares no continente sobre o golpismo brasileiro. Já nos últimos tempos, havia indícios de viragem dos ventos que começava a alimentar a rebeldia popular ao sul do rio Grande.
Pessoas atacadas e sangrando, instituições públicas em chamas. Um funcionário do governo pendurado na janela para não morrer queimado, caiu do terceiro andar do Tribunal Eleitoral. Carlos Mesa, oponente do presidente Evo Morales, incita violência.
"Alguns países têm mísseis nucleares, mas o Ocidente insiste que não podemos possuí-los. Isto é inaceitável": esta declaração do Presidente Erdogan revela, que a crise vai além daquela iniciada com a ofensiva turca na Síria.
Os ricos, os grandes negócios e os políticos indolentes não entendem que as desigualdades são as geradoras dos protestos atuais. O discurso oligárquico não quer reconhecer que as desigualdades são o terreno fértil para a violência. A pobreza não gera violência, mas é estimulada por exclusões que crescem em meio à abundância.
Mais de 300 palestinianos foram mortos e cerca de 17 mil foram feridos pelas forças israelitas desde o início da Grande Marcha do Retorno, que se realiza semanalmente, desde 30 de Março de 2018.
A restauração capitalista na China começou em 1978, dirigida pelo PC Chinês de Deng Xiaoping [1904-1997]. Em abril-junho de 1989, o país balançou com a "revolução de veludo" da Praça da Paz Celestial.
O candidato pelo MAS à presidência da Bolívia, Evo Morales, sublinhou a necessidade de completar o trabalho feito e de derrotar os neoliberais, aqueles que privatizaram os recursos naturais do país.
Salvatierra frisou que isso só foi possível pelo "resgate da soberania nacional", que "passou pela recuperação do controle dos recursos naturais estratégicos, pela recuperação das empresas do Estado que desde 1985 haviam sido privatizadas e capitalizadas".
A venda dos F-35 estava na programação da viagem de Mike Pompeo à Itália, se bem que, oficialmente, esse assunto não tivesse importância. Da mesma maneira, publicamente. a sua viagem ao Vaticano concentrou-se só em questões teológicas, mas, na realidade, o objectivo foi a mobilização da Santa Sé contra a China, Cuba, Irão e Síria.
"Su-35" domina o céu
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Famosos cientistas russos
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Os buracos negros "engolem" estrelas
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