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O diretor-executivo da organização não-governamental guineense Tiniguena, Miguel Barros, disse hoje que tornar o turismo no arquipélago dos Bijagós numa vantagem para a promoção do país é um "grande risco". Para Miguel Barros, a promoção do turismo na Guiné-Bissau começou ser feita de forma invertida.
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Em 2012, a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental advertiam para que a junta militar que tomou o poder em Guiné-Bissau recompusesse a ordem institucional. No início do mês, o Conselho de Segurança das Nações Unidas emitiu uma declaração sobre a atual situação da Guiné-Bissau.
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A 92ª Reunião Extraordinária do Comité de Concertação Permanente da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decorreu no dia 8 de Janeiro, na Sede da CPLP, para a Apresentação do Representante Especial da CPLP à Guiné-Bissau, Carlos Moura.
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Estava programada uma conferência em Bissau levada a efeito por uma missão internacional que agruparia várias organizações internacionais para analisar e debater a situação constitucional da Guiné-Bissau. Estaria, se não fosse a CEDEAO ter pautado pela sua ausência, no primeiro dia agendado, da referida reunião.
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É uma vergonha que muitos órgãos da imprensa internacional referem a Guiné-Bissau como narco-estado com constantes referências ao tráfico de cocaína envolvendo figuras públicas do país. Talvez o novo Presidente possa fazer algo; talvez o seu fim será igual ao de Nino Vieira.