O assassinato do general-major Qassem Soleimani, comandante da Força Quds do Corpo de Guardas Islâmicos Revolucionários (ing. Islamic Revolutionary Guards Corps, IRGC), e de Abu Mahdi al-Muhandis, vice-comandante da milícia Hashd al-Sha’abi do Iraque, por mísseis Hellfire guiados a laser disparados de dois drones Reaper MQ-9, foi ato de guerra.