Cuidado! Férias e redes Wi-Fi são uma combinação perigosa

Pouco depois de saírem dos aviões, quase metade das pessoas (44%) já está conectada a redes Wi-Fi. Cerca de 69% liga-se à Internet para informar a família que chegou em segurança e quase quatro em cada dez (39%) afirma conectar-se, essencialmente, para fazer o download de informações relacionadas com a viagem. 

Campanha sobre viagens e perigos cibernéticos no verão  

Pouco depois de saírem dos aviões,quasemetade das pessoas (44%)já está conectadaa redes Wi-Fi. Cercade 69%liga-seà Internet para informar a família que chegou em segurança equase quatro em cada dez (39%)afirmaconectar-se, essencialmente,para fazer odownloadde informaçõesrelacionadascom a viagem.

  • Quase umaem cada cinco pessoas (18%) já foi vítima de ciber crimesdurante a sua viagem, comparando com os 6%quejáexperienciouum crime na"vida real".

 

  • Cerca de 82% das pessoasliga-sea redes Wi-Fi públicas muito poucoseguras em locais como: aeroportos, hotéis,cafése restaurantes. E, ajuntar a isso, metade(50%) esquece-sedeque os seus dispositivos estão cheios de informações pessoais e sensíveis.

 

Segundo o estudo realizado pela Kaspersky Lab junto de 11.850 pessoas provenientes da Europa, Rússia, América Latina, região Ásia-Pacífico e E.U.A., o ciber crime apresenta-se como um fenómeno comum durante as viagens. Contudo, o facto de as informações relacionadas com as mesmas - desde mapas e confirmações de hotéis até detalhes do check-in e boarding passes - estarem, cada vez mais, online, obriga os turistas a conectar-se assim que chegam ao destino. Desta forma, muitos acabam por preferir utilizar as redes Wi-Fi do que se arriscar a elevadas cobranças de roaming, ainda que esta opção também os exponha a riscos.  

Muitas pessoas não avaliam a forma como se apresentam online, nem têm em conta quem poderá estar a "vê-los". Pouco depois de saírem dos aviões, quase metade das pessoas (44%) conecta-se imediatamente a redes Wi-Fi. Cerca de 69% para informar a família que chegou em segurança e quase quatro em cada dez pessoas (39%) afirma ligar-se, essencialmente, para fazer o download de informações relacionadas com a viagem. A pressão do trabalho também é um fator relevante (38%), bem como o desejo de saber o que se passa nas redes sociais (34%). Um em cada três (34%) afirma que é instintivo colocar-se online assim que possível.  

As pessoas estão tão habituadas a estar ligadas à Internet quando estão em casa, que quando não estão, não pensam duas vezes sobre onde ou como se conectar e nem sobre quem as pode estar a "ver". Oito em cada dez (82%) liga-se a redes de acesso público muito pouco seguras em locais como: aeroportos, hotéis, cafés ou restaurantes. E, a juntar a isso, metade das pessoas (50%) esquece-se de que os seus dispositivos estão cheios de informações pessoais e sensíveis - uma vez que os usam para tantas coisas diferentes como tirar fotografias ou consultar mapas.  

No entanto, o facto de um utilizador se encontrar longe de casa e de redes seguras, faz com que essa falta de procura por redes de confiança jogue a favor dos hackers. Quase uma em cada cinco pessoas (18%) já foi vítima de ciber crimes durante uma viagem, comparando com os 6% que já experienciou um crime na "vida real".  

No fundo, isto não é um dado surpreendente se se tivermos em consideração que os hábitos digitais não sofrem, praticamente, nenhumas alterações durante as viagens, ainda que a exposição a redes pouco seguras possa ser maior. Cerca de metade dos entrevistados afirma depositar dinheiro (61%) e fazer compras online (55%) através de redes Wi-Fi no estrangeiro.  

A vulnerabilidade dos utilizadores aumenta através das atividades que realizam online quando estão fora do seu país. Por exemplo, uma em cada oito pessoas (13%) afirma fazer mais publicações nas redes sociais quando está fora e uma em cada sete (14%) admite que faz mais compras online através do cartão de crédito.  

Alfonso Ramírez, Diretor Geral da Kaspersky Lab Iberia, diz: "Eu viajo bastante. A minha agenda baseia-se em reuniões, conferências e negociações em todo o mundo. Fazer mais de 100 voos por ano é normal para mim. A primeira coisa que faço depois de me ligar à Internet é conectar-me a um VPN (no meu caso o Kaspersky Lab VPN), e essa é a melhor precaução que posso recomendar a qualquer pessoa. Recomendo isso e aconselho, sem dúvida, a que mantenham o software - incluindo a security suite - atualizada e que não confiem em ninguém na Internet."  

Sobre Kaspersky Lab 

Kaspersky Lab é a maior empresa privada de soluções de segurança endpoint do mundo. A empresa inclui-se entre os 4 maiores provedores de soluções de segurança endpoint do mundo*. Ao longo da sua história, de mais de 15 anos, a Kaspersky Lab fez um trabalho contínuo de segurança TI e oferece soluções eficazes de segurança para grandes empresas, PYMES e consumidores. Atualmente, a Kaspersky Lab opera em quase 200 países e territórios de todo o mundo, oferecendo proteção e mais de 300 milhões de usuários. Mais informação em: www.kaspersky.es 

 

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Author`s name Timothy Bancroft-Hinchey
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