PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA GERAL

A quantidade de habitantes que diariamente tomam remédios, de forma dependente, sem possibilidade de alternativas, é um exemplo que se contrapõe com os direitos fundamentais.

Este fenômeno abrange todo mundo. Ricos e pobres. Doentes reais, doentes convenientes e hipocondríacos.

Ganhar dinheiro sobre a desgraça alheia, obrigando compras contínuas e permanentes, pode revelar uma prática criminosa contra a humanidade. São restritas e claras as necessidades de dependência.

Infelizmente, é fácil conhecer diversas pessoas que dependem de remédios para viver.

Qual é a dimensão desta verdade? Não seria conveniente estudar e testar os casos de dependência? Será que as tecnologias atuais não conseguem libertar a saúde das pessoas? Ou será que este universo representa um grande enigma?

Para participar eficazmente da construção da sociedade, todas as pessoas precisam estar de bem consigo próprias.

O que se pretende discutir é a prática econômica abusiva, no sentido de transformar o consumidor em um comprador contumaz e dependente.

Por que o exemplo da saúde? Porque ela permite a ação velada de ameaças. Está em jogo a continuidade da vida. Até que ponto pode se eliminar as opções de escolha?

Por seu lado, os donos do mundo jogam espetacularmente este jogo. Antes da invasão do Iraque, a coalizão foi clara: ou é amigo ou inimigo dos Estados Unidos. Se inimigo, agüente as conseqüências.

Qual foi a opção de liberdade? Imagine este posicionamento por parte do país que defende a liberdade como o ponto máximo da democracia.

Por que o povo norte-americano permitiu o uso indevido de seus princípios, até então, fundamentais? Pela mídia? Pela aventura? Pelo clima de terror?

Grave é o aprisionamento do espírito norte-americano de liberdade. Será que a estátua da liberdade não sente vergonha? Claro que não. É estátua. Nada mais que isso. O que se pode esperar? Tudo.

Este Princípio da Independência Geral está sendo exposto como um alicerce da Nova Constituição do Planeta Terra.

Você concorda? Não? Proponha suas objeções. Sim? Passe a idéia para frente.

Orquiza, José Roberto 52 anos, consultor de marketing, autor dos livros Jogo da Vitória, Editora Juruá; Dez Lições de Sucesso, Editora Posigraf; Fato ou Boato, Você Decide, Ieditora. Formação: Filosofia e Ciências Econômicas. Especialização: Análise Empresarial. Contato: [email protected]

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