Mulheres contra Sharia

Activistas muçulmanas exigem que os tribunais que usam a lei da Sharia sejam banidos. O incidente da violação em Muzaffamagar e a inércia do tribunal levou a uma perda de fé na lei islâmica pelas mulheres, declaram as activistas.

No caso, uma mulher violada pelo sogro tem o casamento dissolvido sob a lei islâmica, tem de tratar o marido como o seu filho já que teve relações sexuais com o seu pai.

Sabha Farooqui declarou à imprensa que “se é essa a sanctidade de ser mão sob o Islão, então não estamos de acordo”.

Esta caso semeou a revolta entre as mulheres islâmicas na região, que reclamam que esses tribunais não deveriam julgar casos importantes, mas sim assuntos menores.

Como se pode chamar “justiça” a uma situação em que uma mulher tem de assumir seu marido como seu filho, só porque o sogro a violou?

Shailendra XAVIER PRAVDA.Ru GOA ÍNDIA

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