A PROCURA DO AMOR, capítulo 8

Como é bonito quando alguém procura o AMOR. Como é bom, a pessoa ter descoberto que, o AMOR não é nada do que lhe ensinaram durante TODA a sua vida.

Quantos, já no desabrochar da vida, perderam a fé e a esperança no futuro, só por acreditarem que o AMOR fosse o desejo carnal?

Quantos, após a satisfação do desejo carnal se sentem perdidos e enganados? Desenfreada, em especial a mulher, procura o AMOR, mas, infelizmente pensando que ele passa obrigatoriamente pelo sexo.

Comecei a descobrir onde estava o AMOR, quando notei que os melhores momentos de minha vida eram aqueles passados com as crianças, e em especial as bem pequeninas, de colo. No contacto com elas, existe um sentimento que não está catalogado. Não compreendia o que era!

Procurei no meio dos meus sentimentos outro igual; sim digo igual porque , um pouco para cá ou para lá, não se encontra diferença. Finalmente encontrei-o: foi o contacto com os esquilos, quando de minha ida a Inglaterra. Quando eles seguravam os meus dedos a fim de comerem o pedaço de pão que lhes oferecia, me faziam sentir o mesmo que sentia, quando era acariciado pelas mãozinhas de uma criança.

Mais não foram só os esquilos! Também os pardais, quando vinham comer em minha mão, faziam-me sentir no paraíso.

Daí surgiu o meu interesse em dar nome a esse sentimento, tão sublime e tão diferente de tantos sentimentos já nomeados.

Como me tinham falado que, o AMOR é o mais sublime dos sentimentos, cheguei a uma ÚNICA conclusão: isso é AMOR!!!

Começou daí o problema, não só criado por essa descoberta, mas por outras que serão acrescidas, mas que será fácil para vocês identifica-las, pois vocês mesmos chegarão à mesma conclusão.

Percorri longo caminho para diferenciar esse lindo sentimento dos outros denominados há séculos pelo, Homem.

Armando COSTA ROCHA PRAVDA.Ru BRASIL

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