BPTUZ e BPUZ - Tratamento real e efetivo da dependência química

A repressão às drogas fracassou. A descriminalização do consumo é mais cara que a repressão, não impede que o usuário sob efeito das drogas cometa crimes – roubos, assassinatos, que o sistema imunológico do mesmo seja agredido pelas drogas, com conseqüências físicas/mentais – infecções, cânceres, doenças cardiovasculares e distúrbios mentais.

Governo federal brasileiro reconhece que não existe tratamento farmacológico para dependência química –propõe o termo "Intervenção farmacológica". Não existem medicamentos aprovados pelo FDA para o tratamento da dependência. O dependente é submetido à dependência química legalizada, sem resolver a não legalizada. Troca-se 6 por 1 dúzia.... Ainda assim há pouquíssimas vagas para internação em hospitais públicos, cujo resultado da “intervenção farmacológica” são os mesmos do ambulatório.

Todos esperam que o dependente químico entre em abstinência, mas poucos sabem que entre 3 e 10 dias esta provoca síndrome da abstinência aguda (SAA), causadora de convulsões, parada respiratória e morte, dores lancinantes, infarto agudo do miocárdio (IAM), AVC, além de náuseas, vômitos, taquicardia, hipertensão arterial, hiperatividade; tremores; insônia; alucinações ou ilusões visuais, táteis ou auditivas transitórias; agitação psicomotora; ansiedade. Mas há a Síndrome de abstinência demorada (SAD) ocorrendo meses ou anos após o uso. A técnica atual desconhece a causa e o tratamento da dependência química.

No entanto o sistema imunológico desempenha papel central no desencadeamento da dependência química. A partir da técnica imunológica prática restauradora, a dependência química e suas intercorrências são sintomas da tempestade de citoquinas ou estado reacional desencadeado por sentimentos geradores de ansiedade/depressão que facilitam a instalação de infecções por microorganismos como vírus, bactérias, etc e estes reforçam a tempestade de citoquinas sensibilizando ainda mais os neurônios e as demais células do sistema imunológico em todo corpo.

Os níveis elevados de IL-2, IL-6, IFN-g, TNF-a, e particularmente IFN-a, além de desencadear/manter a dependência química também desencadeiam diabetes, anorexia nervosa, AVC, IAM, etc. Estas drogas reforçam ainda mais a tempestade de citoquinas no organismo previamente sensibilizado, desorganizando e destruindo o sistema de neurotransmissores opióides, serotonina, dopamina e glutamato, aprofundando a dependência química, provocando distúrbios do comportamento e fisicos. A tempestade citoquinas reforçada pelas drogas, por sua vez, facilita ainda mais a instalação de infecções como hepatites virais, AIDS, tuberculose etc e estas infecções aumentam ainda mais a tempestade de citoquinas.

Os compostos, ambos feito deposito de patente, PBTUZ (Psidium sp, Bauhinia sp, talidomida, Uncaria sp, Zingiber sp) e PBUZ são viricida, antibiótico, inibidor do excesso de secreções e tosse, propriedades potencializadas amplificadas pela talidomida e em parte pela Bauhinia sp, que modera o exagero do efeito inibitório das secreções e viabiliza o uso do BPUZ (Psidium sp, Bauhinia sp, Uncaria sp, Zingiber sp). Diferentemente da técnica atual, o uso de BPTUZ/BPUZ é tratamento útil. Enquanto BPTUZ e BPUZ modulam as citoquinas e revertem suas conseqüências no SNC, reverte a ansiedade/depressão, eliminando a fissura por drogas, Psidium sp, talidomida dose-dependente também são analgésico antitérmico e anticonvulsivante, propriedades de fundamental importância no tratamento e prevenção da dor e da convulsão, um dos mais graves sintomas da síndrome de abstinência. Psidium sp é inotrópico – excelente no tratamento e prevenção de angina pectoris e IAM, também é útil no tratamento e prevenção de AVC, graves intercorrências da tempestade de citoquinas com ou sem abstinência.

Zingiber sp é medicamento excelente no tratamento de infecções respiratórias, gastrite e anti-emetico, potente analgésico, propriedades que reforçam a ação de Psidium sp, Bauhinia sp, talidomida e da Uncaria sp. Todas estas vantagens do uso do BPTUZ e BPUZ, sem toxicidade e sem criar mais dependência química, permite o tratamento domiciliar a todos os dependentes químicos , sem os riscos ou limitação de vagas na internação hospitalar, e inclusive para aqueles pacientes com potencial de se tornarem dependentes químicos.

O uso do composto BPUZ na dependência química pode ser melhor aceito quando houver preconceito contra a talidomida, na continuação do tratamento com BPTUZ quando a talidomida for menos necessária (remissão de insônia, de agitação psicomotora, anorexia), se o paciente exercer funções que não possa haver sonolência – direção de veículos, maquinas perigosas, etc.

Psidium sp, Uncaria sp, Zingiber sp revertem mutagênese e inibem a teratogênese, eliminando o único efeito colateral sério e grave da talidomida e permite utilizar o pleno potencial do BPTUZ. Os demais efeitos colaterais da talidomida podem ser desejáveis como sonolência (na insônia, agitação psicomotora), aumento do apetite (na caquexia ou anorexia), ou facilmente corrigíveis como obstipação intestinal com dieta rica em fibras ou com a Bauhinia sp do composto e ainda todos os efeitos colaterais indesejáveis desaparecem espontaneamente como boca seca, edema de extremidades.

Dr. Jose Carlos Barbosa Vosgerau

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