Horror no teatro contado por jornalista

Se o teatro não fosse tomado, todos os reféns seriam mortos, afirmou Olga Chernyak Jornalista da agência Interfax, e uma das reféns. "Nós estávamos esperando a morte. Nós sabíamos que não nos liberariam vivos. Nós não acreditávamos que nos deixassem ir mesmos todas as suas exigências fossem cumpridas, e que as tropas fosses retiradas da Chechnya. Os terroristas, especialmente as mulheres, nos disseram que: “nós viemos aqui para morrer. Todos nós queremos ir a Allah e vocês irão juntos connosco”, ela anotou.

Na manhã de Sábado, os terroristas começaram a matança dos reféns. "Mataram dois reféns, uma mulher e um homem, na nossa frente. O homem foi atingido no olho e havia muito sangue. Eu estava sentada no meio das tendas e tudo estava acontecendo perto de mim. Eu pensei que todos nós estaríamos mortos em breve. Algo aconteceu mais tarde e eu desmaiei. Eu recuperei a consciência no departamento de cuidados intensivos. Era provavelmente um gás especial.”

Eu estou certa que fomos salvos de uma morte iminente”, disse ela. No dia 23 de Outubro, foi Chernyak que divulgou ao mundo, através do telefone, sobre o ato terrorista. Ela continua no hospital, e as autoridades procuram o seu marido Sergey que também estava entre os reféns.

PRAVDA.Ru

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