Dirigente do Hezbollah recorda massacre de Israel no Líbano

Dirigente do Hezbollah recorda massacre de Israel no Líbano

 

Beirute 18 abr (Prensa Latina) O vice secretário geral do Hezbollah, Naim Qassem, recordou hoje que há 23 anos Israel massacrou 106 pessoas, a maioria mulheres e meninos, na aldeia libanesa de Qana.

Ao que parece, disse o dirigente do Partido de Deus, alguns esquecem que o regime de Tel Aviv é o principal grupo terrorista na região e no mundo com sua política de agressões, invasões e crimes.

Em abril de 1996, famílias dessa localidade sulista libanesa procuraram refúgio nas instalações da ONU, e o exército israelense desrespeito o organismo internacional e bombardeou-as com canhões.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas preparou um projeto de resolução de condenação por aquele genocídio, mas o principal aliado de Tel Aviv os, Estados Unidos, vetou-a.

A entidade usurpadora pretendia eliminar os integrantes de Hezbollah e esse foi o pretexto para bombear a sede da ONU.

Anteriormente, no ano 2000, a Resistência islâmica libanesa expulsou o ocupante israelense de quase todo o território meridional libanês com somente três pontos que ficaram em mãos de Tel Aviv, as Granjas de Sheeba, as colinas de Kfar Shuba e a aldeia de Gayar.

Empero, apontou Qassem o inimigo reconheceu à Resistência que voltou a repelir uma invasão em julho-agosto de 2006.

Hezbollah não se sente intimidado pelas ameaças de Israel e dos Estados Unidos, afirmou, porque temos clara nossa decisão de defender, proteger e resistir quaisquer que sejam as dificuldades e os fatos.

As sanções contra o Partido de Deus impostas por Washington causam danos, dimensionou, mas não conseguirão os objetivos que se propõe, pois estamos decididos, acrescentou, a defender a independência e soberania de nosso país.

 

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