Guerrilheiros na Chechênia se entregam

O presidente da Chechênia, Alu Alkhanov não exclui a possibilidade de prorrogação da anistia, para os participantes de formações de bandidos, para 1o de janeiro de 2007. Ele já fez esta proposta à direção da Rússia.

 Falando em conferência de imprensa em Moscou, o presidente checheno declarou que este prazo é necessário para a aprovação da lei de anistia aos combatentes que não cometeram crimes graves e aprovação por eles da decisão de voltar à vida de paz. Na semana passada mais de 70 chechenos já se entregaram.

 Alu Alkhanov disse,  tendo  como êxito o resultado da anistia não se pode esqueser que  há   guerrilheiros  que atuam. Assim, o ataque com explosivos aconteceu no sábado, quando os soldados das forças federais  retornavam de uma missão de combate.

O Ministério do Interior da Chechênia informou hoje que explosões simultâneas aconteceram nas subestações de telefonia celular em Grozni, capital do país.

As explosões foram atribuídas pela Polícia chechena à onda de calor que castiga o país com temperaturas de até 40 graus centígrados.

O Comitê Nacional Antiterrorista da Rússia (CNA) estendeu para 30 de setembro na última segunda-feira o prazo para que guerrilha da Chechênia e de outras regiões do Cáucaso Norte deponham suas armam e apresentem a rendição

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