Ex-secretário da princesa Diana revela nomes de seus 5 amantes

O ex-secretário particular da princesa Diana , Michael Gibbins, durante o julgamento da morte da Princesa Diana, na Suprema Corte de Londres informou sobre a vida íntima da princesa.


Segundo Gibbins Diana tinha cinco amantes , escreve Daily Mail. Eram eles Will Carling, capitão da seleção inglesa de rúgbi, o sargento James Hewitt, o ator James Gilbey e Barry Mannakee, seu ex-guarda-costas e Dodi Al Fayed.

Gibbins, que trabalhou para a princesa durante um ano, declarou ao júri da corte londrina acreditar que o telefone de Diana estivesse grampeado durante os meses anteriores à sua morte, em 31 de agosto de 1997, em um acidente em Paris, no qual também morreu seu namorado, o egípcio Dodi Al Fayed.

"Diana nunca expressou essa preocupação, mas suas ações eram tais, em termos de mudar o número telefônico, que era claro para mim que ela tinha medo", disse Gibbins a Michael Mansfield, advogado que representa o empresário Mohamed Al Fayed, pai de Dodi.

O ex-secretário de Diana disse que existiam desacordos "em alguns cantos do palácio" sobre os relacionamentos amorosos da princesa e acrescentou que algumas de suas causas humanitárias, como a campanha contra as minas terrestres, "não eram bem vistas".


Gibbins disse ter se preocupado com a reação da imprensa quando Diana contou que levaria seus filhos, os príncipes William e Harry, para passar as férias com ela e Dodi no verão de 1997, tendo demonstrado tal preocupação a Mohamed Al Fayed.


O ex-secretário informou ao júri que conversou com Diana dois dias antes do acidente em Paris, e que em nenhum momento ela disse estar comprometida com Dodi.


Ele também descreveu a "atmosfera de dor e choque" no Palácio de Kensington, em Londres, depois que se soube da morte da princesa. Segundo ele, os empregados do palácio compareceram desde as primeiras horas da manhã na residência real, enquanto Paul Burrell, assistente pessoal da princesa, insistiu em voar imediatamente para Paris.


"Devo dizer que não estou totalmente seguro por quê ele queria voar a Paris, mas naquelas circunstâncias não iria detê-lo", disse Gibbins.

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