Australian Open: Maria Sharapova e a Ana Ivanovic farão uma final eletrizante

O Australian Open: Aliás, no feminino, as mais belas, pelo visto, chegaram mais longe. A russa Maria Sharapova e a sérvia Ana Ivanovic farão uma final eletrizante: o encontro perfeito entre a(s) bela(s) e a(s) fera(s), da Gazeta Esportiva.

*Antes das meninas*

As imitações de Djokovic dos trejeitos da russa me renderam boas gargalhadas. Além de um fantástico tenista, focado, com garra, concentrado e extremamente habilidoso, o sérvio dá um banho em vários humoristas sem graça alguma que andam por aí com suas imagens desgastadas. O número 3 do mundo está no lugar de merecimento. Aliás, hoje em dia, os principais tenistas do mundo são o Federer, Nadal e o sérvio. O resto vem com a boiada.

*Maria não gosta disso*

Pois é. E a Sharapova reprova a brincadeira de Djokovic com todas as suas forças. Vencendo ou não a doce Ivanovic, o troféu limão já está nas mãos da russa. Afinal, ninguém pode despentear seus lindos, lisos e loiros cabelos. O protótipo da Barbie está de volta. E faz sucesso!

*Sutileza russa*

Os gritinhos, pulinhos, olhar concentrado e postura dentro de quadra mostram uma mistura entre a mulher e a garota. Sharapova oscila entre comportamentos extremamente maduros e, outros, infantis. É uma menina grande que está entre as melhores do mundo e parece que sabe muito bem disso. Usa e abusa do charme gélido da ex-União Soviética já um tanto quanto americanizada.

*O lado doce da final*

Ana Ivanovic bem que podia ser brasileira. Aquelas que a gente encontra nas praias do país, desfilando charme e beleza. Ela me lembra a linda Iracema, de José de Alencar, imortalizada no inconsciente masculino como a virgem dos lábios de mel. Além de um tênis brilhante, inspirado e cheio de garra, Ana Ivanovic é mais um pilar do sucesso do tênis sérvio.

*Garra feminina*

Venhamos e convenhamos, amigos, aquele soco contido ao comemorar um belo ponto deve flechar vários corações da madrugada. Eu nem pisco.

*A gata versus a felina*

Será uma final de arrepiar. Sharapova e seus golpes letais diante da calma e do equilíbrio da sérvia. Se o carisma prevalecer, Ivanovic deve vencer o torneio. Há uma sutil diferença técnica entre elas. O controle mental, foco e obstinação são semelhantes, mas o brilho e a simpatia, me desculpem, mas Ana dá de mil em Maria.

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Author`s name Pravda.Ru Jornal
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