PCP faz 5 promessas eleitorais

Os cinco compromissos eleitorais são uma Europa de cooperação para a paz, uma Europa de solidariedade para a igualdade, uma Europa de coesão para o desenvolvimento sustentado, uma Europa de Estados soberanos para a democracia e uma nova política para Portugal na União Europeia.

O PCP quer uma Europa “aberta ao mundo, de cooperação para a paz.” em tempo de guerra, em tempo da voilação dos direitos humanos e da lei internacional, uma Europa que baseia as relações em pé de igualdade, uma Europa que combate o xenofobismo, o racismo, o nacionalismo e a intolerância.

O PCP quer uma Europa “solidária, de afirmação e defesa dos direitos sociais e da igualdade”, onde é uma prioridade a criação de emprego, o combate contra a pobreza e a exclusão social, onde haja mais tempo de lazer mas não uma redução na remuneração, uma Europa que prioritiza a melhoria das condições de vida dos cidadãos.

O PCP quer uma Europa “de coesão para o desenvolvimento sustentado”, que prossegue uma política de desenvolvimento sustentado numa base permanente e contínua, onde os Estados apoiam as empresas, quer grandes, quer pequenas, apoiam o sector agrícola, apoiam o sector das pescas a desenvolverem-se e a protegerem o bem mais fundamental, o direito a trabalho adequadamente remunerado.

No procedimento desta política, entende o PCP, as tendências mais monetaristas teriam de ser combatidas no sentido de criar uma política de flexibilidade para abordar as diferentes questões políticas nas diversas regiões do Continente. O PCP considera uma prioridade a eliminação dos paraísos fiscais (offshore), que servem de instituições para a lavagem de dinheiro nem sempre de fontes legais e que fazem refem do tecido financeiro do Continente e do Mundo.

O PCP quer uma Europa “de Estados soberanos para a democracia”, onde os Estados zelam pela cooperação entre os cidadãos e a participação destes nos assuntos centrais da política nacional e da União, uma Europa em que os direitos dos cidadãos são uma prioridade, uma Europa baseada na soberania e igualdade dos estados mas que se opõe ao federalismo.

O PCP quer “uma nova política para Portugal na União Europeia”. Os deputados eleitos no 13 de Junho comprometem-se a lutar por objectivos políticos que abrem o caminho para o desenvolvimento de Portugal, comprometem-se a zelar pelos interesses nacionais e os proteger contra tendências generalistas na União.

Cristina GARCIA PRAVDA.Ru

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