FPF apóia campanha de prevenção às drogas

A Fundação Desembargador Paulo Feitoza (FPF) uniu forças junto à Federação dos Delegados de Polícia de Carreira da 3ª Região Norte/Nordeste (Fedebol), que montou uma campanha de Prevenção ao Uso de Drogas. Com o objetivo de encampar esta luta a FPF é a responsável, este mês, pelo editorial da Cartilha Educacional de Combates às Drogas da Fedepol-BR.

A diretora da FPF, Rosanila Pantoja, faz um resgate do atual processo de modernização que confronta com o surgimento de novos valores, levando jovens ao vício do tóxico. Para ela, a família tem fundamental importância na recuperação do dependente. A cartilha traz como conteúdo dados sobre diversas drogas, como anfetaminas, cocaína, tabaco, álcool, tranqüilizantes, inalantes, heroína, maconha, anabolizantes, entre outras.

FPF leva tecnologias sofisticadas ao 4 º Congresso Mundial de Ciência

Quem for ao 4º Congresso Mundial de Centro de Ciência, que será realizado durante os dias 10 a 17 de abril, no Centro de Convenções, no Rio de Janeiro, deverá ver expostas duas das mais importantes inovações tecnológicas produzidas nos laboratórios da Fundação Desembargador Paulo Feitoza, sediada no Pólo Industrial de Manaus: A convite da Suframa, os projetos “Voz do Mudo” e “Mouse Ocular” serão apresentados mais uma vez. Eles já foram reconhecidos como de alto alcance tecnológico e social em inúmeros eventos ocorridos em níveis local e nacional.

Só para lembrar: O Mouse Ocular é uma alternativa que permite ao portador de necessidades especiais, capturar e codificar os movimentos das piscadas do globo ocular e transformá-los em sinais de comunicação. O equipamento oferece a possibilidade de seus usuários controlarem aparelhos eletro-eletrônicos, digitarem textos e passarem a acessar a Internet com a possibilidade de comunicação de todos os recursos disponíveis: enviar e receber e-mail, navegar no ciberespaço para distração e aprendizagem, ler livros e-books e etc.

O projeto A Voz do Mudo é um equipamento portátil que interpreta a linguagem de sinais utilizada pelos deficientes vocais/auditivos e a converte em voz. Isto é feito através de uma luva equipada com sensores que captam os movimentos da mão (sinais da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS) e os convertem em impulsos elétricos. Esses impulsos são interpretados por um programa de computador e convertidos em letras, formando palavras e frases que são “faladas” por um sintetizador de voz portátil que fica acoplado na cintura do usuário. Dessa forma, os deficientes vocais/auditivos poderão dispor de um tradutor instantâneo para a linguagem de sinais.

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